‘Cascais Ambiente’, ‘Cascais Próxima’ e ‘Cascais Dinâmica’ são as novas estruturas
Ano novo, vida nova. A Câmara de Cascais vai implementar, já a partir de Janeiro de 2012, o novo modelo de organização administrativa que contempla uma concentração das empresas municipais, mas também uma mudança visual, onde a marca “Cascais” se vai destacar. Em declarações ao JR, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, explicou que a reorganização administrativa passa pela fusão ou integração das empresas municipais em estruturas existentes. “A ampla reforma do sector empresarial local, uma obrigação de todas as autarquias que decorre dos acordos que o Estado celebrou no âmbito do programa de resgate, já aprovada pela Assembleia Municipal e alvo de amplo consenso político também no executivo, passa por dois eixos: fusões ou integrações das estruturas existentes.As agências Cascais Natura e a Cascais Atlântico são incorporadas na EMAC, em virtude da natureza do seu objecto social, dando origem à “Cascais Ambiente”. Pelo mesmo motivo, a Agência Cascais Energia é integrada na ESUC e dá origem à “Cascais Próxima”. A fusão por integração da Fortaleza de Cascais e da Ar Cascais na Ar Cascais dará origem à “Cascais Dinâmica”, adianta Carlos Carreiras. No caso da remoção do lixo, desaparecerá das ruas e dos olhares dos munícipes, a sigla EMAC, mas os serviços prestados serão os mesmos: “Os munícipes sabem com o que contam quando se fala da EMAC. Numa palavra: competência. A EMAC assumiu-se, em apenas cinco anos, como uma referência na prestação de serviços públicos no espaço urbano. A EMAC é uma marca de excelência. Isto é o essencial. Quanto ao resto, falamos de pequenas diferenças de semântica numa empresa que mantém o mesmo gene. A ‘Cascais Ambiente’ não é mais nem menos do que a EMAC, agora com competências mais alargadas”. Carlos Carreiras fundamentou as vantagens na fusão das empresas municipais: “Note-se que foram eliminadas 50% das entidades empresariais locais e que isto é feito sem criar ou eliminar um único posto de trabalho"."Do ponto de vista organizacional, ficamos com uma estrutura mais musculada e ágil para enfrentar as dificuldades do presente e do futuro. Ganhámos escala através de processos de fusão/integração. Daqui decorrem naturalmente todos os benefícios ligados às economias de escala e à eliminação de custos de contexto”, revela o autarca.
Francisco Lourenço
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