sexta-feira, 7 de março de 2008

COMÉRCIO LOCAL CONTRA EL CORTE INGLÉS

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A Associação Empresarial do Concelho de Cascais (AECC) é "totalmente contra" a implantação do El Corte Inglés no concelho, tendo já manifestado formalmente essa posição ao Ministério da Economia (no dia 3 de Março)e à Câmara de Cascais (a 29 de Fevereiro).
"É do conhecimento de todos que o comércio de rua no concelho está a atravessar grandes dificuldades, e esta poderá ser a "estocada de misericórdia",que estava a faltar para o matar de vez", considera o presidente da direcção da AECC, Rui Barbosa, e o vice-presidente, Armando Correia.
Estes responsáveis lamentam que se "pretenda instalar uma estrutura comercial desta dimensão numa zona em que, para além da rede viária ser deficitária para as infra-estruturas circundantes, está já comprometida com diversas
grandes superfícies, pois num raio de apenasum quilómetro, encontramos um Minipreço,um Stationmarché,um Bricomarché, um Intermarché, um Plus, um Lidl e um E. Leclerc em fase terminal de construção".


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Continuação na página 5 do Jornal da Região da Cascais 118, de 5 de Março de 2008

Aqueduto veio abaixo em Morelena

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Camião derrubou parte da estrutura de abastecimento de água à Granja do Marquês
O aqueduto que abastecia de água a Granja do Marquês,onde está instalada a Base Aérea n.º 1, foi parcialmente destruído por um camião, no centro de Morelena, freguesia de Pero Pinheiro.
A inexperiência do condutor,segundo testemunhos recolhidos pelo JR, terá estado na origem do acidente que "provocou um grande estrondo", relatou Rui Cavaleira, que reside junto ao aqueduto.
Os destroços continuam no local e foram retirados da via, após a participação da ocorrência à GNR, por funcionários de uma empresa situada na vizinhança.
Rui e Natália Cavaleira lamentam este novo atentado ao aqueduto e consideram que a intervenção de reposição do arco "não devia ser deixada para amanhã", mas ser executada de imediato.
Estes moradores recordam que na estrada que liga as localidades de Fação e de Cortegaça, também na freguesia de Pero Pinheiro, o aqueduto já foi alvo de destruição, há mais de uma década, e desde então ninguém repôs a situação.

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Continuação na página 7 do Jornal da Região da Sintra 118, de 4 de Março de 2008