quarta-feira, 26 de novembro de 2008

METRO EM CACILHAS TRÊS ANOS DEPOIS

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Ministro Mário Lino inaugura último troço da 1.ª fase do Metro Sul do Tejo e promete extensão da linha ao Seixal, Barreiro e Costa da Caparica. Utentes recusam pagar mais para utilizar o metro A primeira fase do Metro Sul do Tejo (MST) ficou completa, com a inauguração do troço entre Cacilhas e a Cova da Piedade, realizada nesta quarta-feira. Este é umprojecto “moderno e ambicioso de promoção da intermodalidade”, que vai contribuir para a “melhoria da capacidade e qualidade dos transportes colectivos, reforço da aposta no ambiente e na mobilidade sustentável e aumento da procura dos transportes públicos”, frisou o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, durante a cerimónia de inauguração. Seixal, Barreiro e Caparica na mira de Lino Depois da inauguração do troço Corroios-Cova da Piedade, a 30 de Abril do ano passado, e do troço Cova da Piedade-Pragal-Universidade, a 15 de Dezembro de 2007, a primeira fase fica concluída, representando um investimento global de 400 milhões de euros, comparticipados em 260 milhões de euros pelo Orçamento de Estado e em 74 milhões de euros por fundos comunitários. Foram 400 milhões “bem empregues”, uma vez que são “maiores os benefícios do que os custos”, realçou Mário Lino, que falava após a viagem inaugural entre Corroios e Cacilhas, numa tenda montada junto à estação de Cacilhas.(...) (...) Continuação nas páginas 8 e 9 do Jornal da Região da Oeiras 153, de 25 de Novembro a 1 de Dezembro de 2008

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

OEIRAS - COMÉRCIO LOCAL VIVE DIAS DIFÍCEIS

Ver edição completa Apesar da proximidade do Natal, comerciantes estão apreensivos com quebra nas vendas
Numa altura em que um estudo divulgou que as famílias portuguesas deverão moderar as suas compras na quadra natalícia e gastar este ano menos 4,8% do que em 2007, a Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora (ACECOA) está preocupada com as graves dificuldades que atravessa o comércio tradicional. "Temos sido muito procurados por comerciantes com graves problemas financeiros. Em Algés, por exemplo, das cerca de 400 lojas, quase que arrisco dizer que à volta de 10% correm o risco de fechar", alerta o presidente da associação, João Antunes. "Há pessoas com penhoras accionadas e, infelizmente, a única coisa que podemos fazer é dar apoio jurídico", acrescenta. Sem mais meios para ajudar, à associação apenas resta sensibilizar a população para que compre no comércio tradicional, ajudando a dinamizar os centros históricos.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 152, de 18 a 24 de Novembro de 2008

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

ALMADA - BAIXA VIRA CENTRO COMERCIAL

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Campanha promove lojas locais depois das obras Com a entrada em funcionamento da última fase, prevista, do Metro Sul do Tejo (MST) em Almada, o comércio no centro da cidade vai ganhar novo élan. Assim esperam comerciantes e a autarquia que têm na rua a campanha para o lançamento da marca que introduz um novo conceito de comércio local. “Finalmente” surge em cerca de meia centena de pontos publicitários da cidade e promove “Almada Centro Shopping e Lazer”. A ideia de criar um centro comercial ao ar livre partiu da Delegação de Almada da Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal e foi apoiada pela autarquia que contratou o designar Henrique Cayatte para conceber o conceito, amarca, e a campanha de comunicação. A campanha vai aproveitar o arranque da época de Natal, tendo este ano a autarquia reforçado as iniciativas. Um investimento total que a presidente da Câmara, Maria Emília de Sousa, calcula, por alto, na ordem dos 700 mil euros, mas que admite poderem ser recuperados através de apoios. Assim, com a inauguração do MST marcada para o próximo dia 26, os comerciantes contam que o centro da cidade ganhe nova vida. “Com o metro o comércio vai ter êxito”, afirma o presidente da delegação de Almada da ACSDS. Luís Henriques lembra que os comerciantes “passaram por comércio local afectado pelas obras do metro. “Reunimos com os deputados de todos os grupos uma crise, mas não são pessoas para virarem as costas”. Só lamenta que o Governo não tenha atendido, ainda, ao pedido de 12,5 milhões de euros feito pela associação para ressarcir oparlamentares e dissemos que os comerciantes precisavam de ajuda financeira para atenuar os prejuízos causados pelas obras, mas ainda não obtivemos resposta”... (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Almada 151, de 11 a 17 de Novembro de 2008

terça-feira, 11 de novembro de 2008

TUDO A BRILHAR NOS BAIRROS SOCIAIS - CASCAIS

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A Empresa de Gestão do Parque Habitacional do Município de Cascais quer dar uma nova vida aos bairros sociais, sensibilizando os moradores para a importância de manterem limpos os espaços comuns e as suas habitações Sensibilizar os moradores dos bairros sociais para a importância de manterem as suas habitações e espaços comuns limpos e cuidados é o principal objectivo do projecto social "Tudo a Brilhar", que será apresentado esta quarta-feira no Bairro Mata da Torre, na freguesia de São Domingos de Rana. A iniciativa da Empresa de Gestão do Parque Habitacional do Município de Cascais EMGHA) e do Minipreço vai ter a duração de um ano, e irá visitar 624 fogos e acompanhar de perto 115 famílias e 74 lotes dos bairros sociais do município de Cascais. O arranque deste projecto-piloto tem lugar assim no Bairro Mata da Torre e deverá contar com as presenças do presidente da Câmara, António Capucho, e do vereador da Acção Social, Manuel de Andrade, bem como representantes das entidades promotoras do “Tudo a Brilhar”: EMGHA e Minipreço. As famílias dos 36 lotes deste bairro serão as primeiras a receber os kits de limpeza, com todos os produtos para manutenção dos seus espaços habitacionais. Em declarações ao JR, Maria da Conceição Carp, presidente do conselho de administração da EMGHA, sublinhou que “a entrega de kits de limpeza é uma forma simbólica de demonstrarmos a nossa preocupação para que todos se sintam bem nas suas habitações, e possam sentir-se bem no ambiente em que vivem”... (...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Cascais 151, de 11 a 17 de Novembro de 2008

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

SINTRA - ESCOLAS DE 2.º E 3.º CICLOS SOB TUTELA MUNICIPAL

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No início de 2009, a gestão das escolas de 2.º e 3.º ciclos passa para o município, que assume novas competências ao nível do parque escolar e do pessoal não docente. Ficam, porém, seis estabelecimentos de ensino fora do acordo Omunicípio de Sintra vai assumir a gestão das escolas de 2.º e 3.º ciclos, no âmbito da transferência de competências para as autarquias em matéria de educação. Após um impasse nas negociações comoMinistério da Educação, o executivo camarário aprovou, por unanimidade, os termos do contrato que estabelece as condições da transferência, nomeadamente nas áreas do pessoal não docente e da gestão do parque escolar. Com efeitos a partir do início de 2009, o município vai ficar responsável pela gestão dos funcionários dos estabelecimentos de ensino, o que corresponde a 879 auxiliares de acção educativa e 202 administrativos, embora este número possa ainda aumentar na sequência da contratação de mais pessoal até ao final do corrente ano. Em relação à manutenção do parque escolar, a Câmara de Sintra decidiu não assumir a gestão de seis escolas, as EB 2.3 António Sérgio (Agualva), D. Domingos Jardo (Mira Sintra), D. Pedro IV (Monte Abraão), Maria Alberta Menéres (Tapada das Mercês), Ruy Belo (Monte Abraão) e Rui Grácio (Montelavar), por considerar que não reúnem as condições mínimas ao nível da conservação. Neste caso, o município só assumirá as competências após a realização de obras de requalificação por parte do Ministério da Educação(...) (...) Continuação na página 9 do Jornal da Região da Sintra 150, de 4 a 10 de Novembro de 2008

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

FAMÍLIAS APRENDEM A GERIR ORÇAMENTO

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DECO ensina alguns truques para equilibrar orçamento Mãe solteira de três meninas, Esperança Bastos, moradora na freguesia de Paço de Arcos e com 38 anos, foi uma das participantes na sessão de esclarecimento sobre "Endividamento Familiar", promovida no último sábado pelo Centro Comunitário Alto da Loba. "Tenho um rendimento mensal de 400 euros, o apoio deste centro e da Segurança Social e venho tentar aprender a gerir este dinheiro para não passar dificuldades", confidenciou ao JR. Mais problemática é a situação de Ana Teixeira, 40 anos, também mãe solteira de dois filhos. "Este é umassunto que me preocupa bastante porque o facto de estar desempregada é uma dificuldade acrescida", assume. Dificuldades que não passaram despercebidas no Centro Comunitário Alto da Loba. "Começámos a apercebermo-nos de um crescente número de famílias que têm dificuldades em gerir o seu orçamento", salienta Elisa Rodrigues, assistente social, acreditando que acções como esta podem dar a estas famílias "instrumentos para ultrapassarem as suas dificuldades". E, numa altura em que se fala tanto de crise, não foi de estranhar a massiva participação na sessão. Para Natália Nunes, do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado daDECO (Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor), existem alguns truques simples para equilibrar o orçamento familiar. Dicas transmitidas aos mais de 30 participantes da sessão. "Ensinámos, desde logo, a fazerem o seu orçamento familiar", começa por explicar. "É uma operação muito simples: pegar numa folha em branco, dividi-la ao meio, de um lado colocam aquilo que recebem e do outro aquilo que gastam", explica. "O que nos apercebemos é que a maior parte das famílias portuguesas não fazem essa operação, não sabem quanto é que gastam por mês em cafés, na compra de revistas, entre outras coisas", lamenta.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 149, de 28 de Outubro a 3 de Novembro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

OBRAS PARADAS NA NOVA JUNTA

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Instalada em dois andares de um imóvel sem condições para as funções autárquicas, a Junta de Santa Maria e São Miguel há muito aguarda por nova sede. Mas, a requalificação da ‘Vivenda Cambournac’ está agora paralisada É necessário uma maior articulação entre a Câmara de Sintra e as juntas de freguesia. O alerta provém do presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria e São Miguel (JFSMSM), Eduardo Casinhas, para quem "devia haver uma maior articulação entre os departamentos responsáveis por algumas obras, as que têm visibilidade e de que os fregueses têm carência, com os presidentes de junta para se tipificar aquilo que será urgente". Os eleitos das juntas de freguesia estão mais próximos dos anseios as populações, mas "depois não se utiliza este conhecimento dos autarcas para se definirem prioridades nas obras", lamenta Eduardo Casinhas, que se manifesta também preocupado comas consequências inerentes à fixação de objectivos consagrada no Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), porque já recebeu respostas de serviços da Câmara de que "determinada intervenção ‘não está nos nossos objectivos’ e ‘não podemos fazer isso porque nos foram fixados objectivos’". "É importante os objectivos serem articulados, nomeadamente ao nível dos departamentos de Obras Municipais (DOM), Ambiente e Intervenção Local e outros com intervenção directa nas freguesias, com os presidentes de junta, para consensualizar o que é importante para a freguesia", acentua o presidente da junta(...) (...) Continuação nas páginas 8 e 9 do Jornal da Região da Sintra 149, de 28 de Outubro a 3 de Novembro de 2008

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

PARQUE SANTA CRUZ EXIGE TRANSPORTE

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Algumas centenas de famílias da freguesia de Carnaxide não dispõem de serviço de transportes públicos na área onde residem Algumas largas dezenas de famílias que habitam o condomínio Parque Santa Cruz, a par dos moradores da zona de moradias situada entre o hospital e a nova área comercial de Carnaxide, não dispõem de qualquer sistema de transporte colectivo. "É lamentável estarmos numa zona a 600 metros do hospital e a outros tantos do Media Market e do Centro Comercial Alegro e não termos qualquer tipo de transporte", sublinha Filomena Figueiredo, uma residente naquele condomínio. "As nossas crianças têm necessariamente de ser transportados pelos pais, apesar de já terem idade para irem sozinhas para a escola, porque se trata de uma zona isolada e, quando chove ou faz muito calor, é impraticável fazer o caminho a pé", acrescenta. Sem qualquer alternativa de transporte, o autocarro que passa mais perto da urbanização é o 114 da Vimeca, rumo à Amadora, e cuja paragem se situa na Estrada da Amadora, a escassos metros do condomínio. Porém, a escassez de metros não se traduz em facilidade de acesso. "Entre os prédios e a paragem do autocarro, existe um grande morro que, no Inverno, é impossível transpor atendendo à quantidade de lama. Se contornarmos o caminho, temos que percorrer algumas centenas de metros por uma estrada sem quaisquer passeios para os peões", acrescenta uma trabalhadora na zona.(...) (...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Oeiras 148, de 21 a 27 de Outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

COMBATE À EXCLUSÃO AVANÇA NA TAPADA

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Tapada das Mercês, Aulas de combate à exclusão No Verão passado, um grupo de mães da Tapada das Mercês mudou a sua rotina para tentar colmatar a falta de ocupação de tempos livres de qualidade para os seus filhos e para as crianças em geral daquela urbanização. Inicialmente, eram apenas seis e não escondiam o seu cepticismo. O contrário, aliás, é que seria de admirar num aglomerado urbano marcado por elevados índices de trabalho precário, de fracas qualificações académicas e profissionais, casos de abandono escolar, baixa integração de uma parte significativa das franjas populacionais provenientes da imigração, e por uma quase total ausência de estruturas de apoio social (desde creches a colectividades, passando por entidades de ajuda aos muitos imigrantes que ali residem...). Sem nada a perder, decidiram avançar, executando gestos e decisões que até aí não lhes eram familiares: escreveram cartas explicando o seu projecto, foram à Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins (onde conseguiram a disponibilização de um autocarro), procuraram e obtiveram alguns patrocínios, envolveram aEscola EB 2.3 Visconde Juromenha, chegaram a consenso sobre as acções a desenvolver, e até inventaram um nome para o colectivo de mães – que, entretanto, crescera para mais do dobro – baptizado como Grupo Desafio. Valeu a pena: ao longo de dois meses, 30 crianças da Tapada das Mercês, desde bebés até crianças de 15 anos, acompanhadas pelas respectivas progenitoras, puderam participar em actividades como idas à praia, ao Centro Ciência Viva de Sintra, sessões de cinema, yoga, reciclagem, peddy paper, entre outras. O segredo? Ter capacidade… com K!(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Sintra 148, de 21 a 27 de Outubro de 2008

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

GOVERNO PROMETE NOVAS CRECHES

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Três novas creches em Almada O concelho de Almada vai passar a contar com três novas creches, num total de 150 lugares, comparticipadas em 935 mil euros pelo Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) III. Dentro de três anos, a Câmara de Almada perspectiva que a cobertura de pré-escolar atinja os 90 por cento e, dentro de um a dois anos, que a cobertura para as crianças com 5 anos chegue aos 100 por cento. As novas creches que agora vão ser construídas resultam de candidaturas apresentadas ao PARES III pela Associação de Iniciativas Populares para a Infância do Concelho de Almada (AIPICA) e pela Fundação Pão de Açúcar Auchan. A AIPICA candidatou uma creche com 51 lugares na freguesia do Pragal, com um custo total de 667 mil euros, comparticipados em 343 mil euros pelo PARES, e outra na Cova da Piedade, com 33 lugares, orçada em 272 mil euros e com uma comparticipação de 190 mil euros. Prevê-se que ambos os equipamentos fiquem concluídos no prazo de um ano. Estes projectos, e todos os outros que a associação tem em mãos, vão permitir-lhe servir um número cada vez maior de crianças e famílias, mas o presidente da direcção, Carlos Mendes, avança que entre as prioridades se encontram também a Costa de Caparica e a Sobreda, “tendo em conta as necessidades do concelho em termos demográficos”(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Almada 147, de 14 a 20 de Outubro de 2008

terça-feira, 14 de outubro de 2008

ESTE ANO NÃO HÁ FEIRA DAS MERCÊS

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Por ‘não estarem reunidas as condições técnicas, sanitárias e de segurança do recinto’, este ano não se realiza a Feira das Mercês. A interrupção da tradição já estava prevista desde o ano assado, devido ao anúncio da realização de obras no recinto. Porém, a intervenção camarária continua adiada Por não se encontrarem "reunidas as mínimas condições técnicas, sanitárias e de segurança do recinto", segundo a Câmara de Sintra, a tradicional Feira das Mercês não vai ter lugar este ano. Agendada para a segunda quinzena de Outubro, a feira tipicamente saloia, que anualmente decorre na confluência das freguesias de Rio deMouro e de Algueirão-Mem Martins, vai aguardar por melhores dias, nomeadamente pela realização de obras no recinto.Noentanto, o arranque dos trabalhos estava previsto para o início de 2008, pelo período de dois anos, mas continua apenas no papel, no âmbito do projecto da primeira fase do Parque Urbano das Mercês. Para a Associação de Solidariedade Social das Mercês (ASSM), que há mais de duas décadas leva a efeito uma feira que começou no tempo do Marquês de Pombal, já era ponto assente que a tradição seria interrompida entre 2008 e 2010, para a remodelação do recinto. Mas, como os trabalhos ainda não avançaram, os últimos dias foram de movimentação de um grupo de feirantes, junto da Câmara de Sintra, no sentido de autorizar a realização da venda ambulante. O pedido acabou por ser apresentado ao novo titular do pelouro dos Mercados, João Lacerda Tavares, que expressou ao JR a sua "sensibilidade para a pretensão dos feirantes, nomeadamente pelas expectativas económicas, além da própria componente cultural da feira, por constituir uma tradição com vários séculos"(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região de Sintra 147, de 14 a 20 de Outubro de 2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

IDOSOS MAIS SEGUROS

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Câmara de Oeiras lança serviço de TeleAssistência Domiciliária para garantir condições de autonomia e segurança a idosos A Câmara de Oeiras acaba de lançar a TeleAssistência Domiciliária, um serviço de atendimento permanente, 24 horas por dia, destinado a melhorar a qualidade de vida da população idosa ou de pessoas com problemas de mobilidade. Colmatar as necessidades de todos aqueles que desejam manter-se no seu domicílio, em condições de autonomia e segurança, é o principal objectivo deste serviço inovador no concelho que engloba a parceria de diversas entidades. O novo serviço consiste em ter na residência um sistema de alarme e, em caso e emergência, com um simples toque no botão de uma pulseira ou de um medalhão, o idoso pode comunicar com o centro de atendimento situado nos Bombeiros do Dafundo, igualmente responsável pela instalação domiciliária dos equipamentos. As diversas corporações do concelho, através do alerta a partir do Dafundo, asseguram o socorro imediato aos idosos nas suas áreas de intervenção, enquanto que às juntas de freguesia compete receberem inscrições e identificar potenciais utilizadores da TeleAssistência, através das redes sociais locais.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 146, de 7 a 13 de Outubro de 2008

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

TRAFARIA PROCURA INVESTIMENTOS

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Planos de pormenor em marcha A Câmara de Almada quer levar a discussão pública ainda este ano os três planos de pormenor mais complexos que estão a ser traçados para a freguesia da Trafaria (Torrão, Abas da Raposeira e São João da Caparica). Ao mesmo tempo, arrancou a elaboração dos restantes planos (Expansão Sul da Trafaria/Raposeira e da Corvina/-Raposeira). Quando todo este processo estiver concluído, ficam criadas as condições para captar investidores para os projectos previstos no Estudo de Enquadramento Estratégico da Costa da Trafaria, com vista a requalificar uma área de mais de 100 hectares. A área de intervenção do estudo estratégico abrange as zonas da “Fábrica deDinamite” e da Quinta do Torrão, além de outras áreas freguesia da Trafaria. O primeiro passo para o colocar em prática está a ser a elaboração de cinco planos de pormenor. Os do Torrão (zona poente da Trafaria, ao longo da frente ribeirinha), Abas da Raposeira (Mata Nacional das Abas da Raposeira) e São João da Caparica (norte da área urbana e da frente de praias da Costa de Caparica), estão “quase concluídos do ponto de vista técnico”, revela o vereador do Urbanismo, José Gonçalves.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Almada 146, de 7 a 13 de Outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

CASCAIS VAI MIMAR CRIANÇAS EM RISCO

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Centro temporário para crianças em risco A Câmara de Cascais e a Associação Mimar celebraram um protocolo, na passada segunda-feira, com vista à comparticipação da autarquia na obra e aquisição de equipamento do futuro Centro de Acolhimento Temporário de Crianças em Risco – Casa Mimar, a edificar no Bairro Santo António, freguesia do Estoril. O município cedeu um terreno em regime de direito de superfície onde será construída a Casa Mimar, numa área com cerca de 1400 metros quadrados. A par disso, disponibilizou meio milhão de euros para a comparticipação da obra e aquisição de equipamento. Um montante que, em princípio, deverá ser entregue em três tranches (200 mil euros em 2008, 200 mil euros em 2009 e 100 mil em 2010), segundo revelou o presidente da Câmara. António Capucho sublinhou, no entanto, que “há disposição de rever posteriormente o protocolo com vista a avançar com o total do remanescente em 2009 e antecipar o que estava previsto para 2010, logo que seja aprovado o orçamento para 2009”. Uma boa notícia que alegrou a presidente da Associação Mimar, Maria João Lois. Com a Casa Mimar, explicou esta responsável, “procuramos reforçar a capacidade de resposta que existe no concelho em relação às crianças em risco”(...) (...) Continuação na página 11 do Jornal da Região da Cascais 146, de 7 a 13 de Outubro de 2008

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

MAIS UTENTES SEM MÉDICO DE FAMÍLIA

Ver edição completa Mais de 60 mil habitantes de Almada ainda não dispõem de médico de família. Autarcas e utentes exigem medidas
A falta de médicos de família, as “más condições” de algumas extensões de saúde e a necessidade de construir novas extensões são algumas das carências do concelho na área da saúde apontadas pelos utentes. As comissões de utentes estimam que hajam no concelho quase 60 mil pessoas sem médico de família e consideram que as recentemente criadas unidades de saúde familiar (USF) não melhoraram a prestação de cuidados de saúde em Almada. Uma das situações mais preocupantes é a da Extensão de Saúde do Laranjeiro, onde “há pessoas que vão para a porta às 05h00 para conseguir uma consulta”, conta Jorge Fernandes, do Secretariado das Comissões de Utentes de Saúde do Concelho de Almada. Para o presidente da junta, José Ferreira, a situação é “quase terceiro-mundista”.Oatendimento é feito no primeiro andar de um edifício sem elevador, com “falta de espaço e de condições para os utentes e profissionais”. Na altura em que foi criada a USF do Laranjeiro, sete médicos e vários utentes da extensão de saúde local passaram a ser atendidos lá. Entretanto, houve uma reorganização e “vários utentes regressaram à extensão, mas apenas quatro médicos voltaram”. Jorge Fernandes concorda que as USF criadas (Pragal, Cova da Piedade, Laranjeiro, Monte da Caparica e Sobreda) não trouxeram vantagens. Tanto mais que, desde essa altura, as extensões de saúde que antes encerravam às 22h00 “passaram a fechar às 20h00”. “A maioria da população de Almada trabalha em Lisboa e dificilmente tem acesso a uma consulta com o médico de família”, alerta.(...) (...) Continuação na página 7 do Jornal da Região da Almada 145, de 30 de Setembro a 6 de Outubro de 2008

terça-feira, 30 de setembro de 2008

ALARGAMENTO DO IC19 NA RECTA FINAL

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Construção da nova A16 deverá estar concluída em finais de Setembro de 2009 Em meados de Outubro, as obras de alargamento do IC19 vão entrar na recta final, com o grosso da intervenção entre Ranholas e Cacém a ser dado como concluído, à excepção do Nó de Paiões. Neste caso, as obras vão ter lugar até ao final do ano, por imperativos admissíveis, segundo o vereador Luís Duque. “Se o Nó de Paiões acompanhasse o resto da empreitada, teríamos condicionalismos de trânsito complicadíssimos para Sintra. O alargamento estaria totalmente concluído, mas com graves transtornos naquela zona”, explica o vereador que tutela a Divisão de Trânsito no município. O autarca adverte que o Nó de Paiões, “uma intervenção complicada”, vai compatibilizar “não só o alargamento do IC19, como também preparar já o trajecto da Circular Poente ao Cacém”. A conclusão do alargamento do IC19 não resolve todos os problemas de mobilidade, mas é um passo decisivo nesse sentido. “Sintra caminha de um défice grave em termos de infra-estruturas rodoviárias para uma situação de quase excelência”, considera Luís Duque, que enuncia como vias essenciais o IC16 (Lourel/Nó da CREL), o IC30 (Alcabideche/Lourel) e as circulares Nascente e Poente ao Cacém.(...) (...) Continuação na página 10 e 11 do Jornal da Região da Sintra 145, de 30 de Setembro a 6 de Outubro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

EMAC ASSUME ESPAÇOS VERDES

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Empresa municipal assume gestão e requalificação dos espaços verdes A EMAC – Empresa de Ambiente de Cascais assumiu recentemente a gestão e requalificação dos Espaços Públicos Verdes Urbanos (EPVU), numa área total de 493.174 m2, por delegação da Câmara Municipal de Cascais. Potenciar as áreas verdes do concelho, através de uma gestão adequada dos meios existentes e de uma interligação das várias áreas de actuação da EMAC, é o objectivo da delegação de competências, que confere à empresa municipal a possibilidade de gerir os contratos de prestação de serviços, construir novos espaços, requalificar as áreas existentes e criar parques infantis, juvenis e seniores. Segundo a EMAC, “na requalificação dos espaços verdes será dada prioridade às espécies arbóreas e arbustivas autóctones, de fácil adaptação ao meio. Esta medida permite uma redução do consumo de água e tornando os espaços mais harmoniosos e ecologicamente mais sustentáveis”. A área sob alçada da EMAC equivale a 1.571 parcelas, entre espaços verdes de loteamentos, separadores de vias e rotundas, dispersas pelas seis freguesias do concelho. Está prevista a recepção de mais espaços e a execução de novas áreas, prevendo-se atingir os 700 mil metros quadrados.(...) (...) Continuação na página 10 do Jornal da Região da Cascais 144, de 23 a 29 de Setembro de 2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

VANDALISMO ATACA EM AGUALVA

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Incêndio provoca estragos em edifício destinado a centro de interpretação ambiental Na madrugada da passada quarta-feira, o vandalismo voltou a atacar no Jardim da Anta, na freguesia de Agualva, com um incêndio a provocar danos no interior de um imóvel destinado a acolherumcentro de interpretação ambiental. Este acto de vandalismo é apenas mais um a juntar a tantos outros que regularmente ocorrem naquele espaço verde, para desespero dos moradores que residem na área envolvente e dos próprios responsáveis camarários. Marília Pinto, que vive na zona há cerca de três décadas, não se apercebeu do fogo, prontamente combatido pelos bombeiros, cerca das cinco horas da manhã. Mas, esta moradora não se mostra surpreendida, porque todas as noites, a partir das 23 horas, o jardim é invadido por grupos de jovens que, além do barulho que incomoda os residentes, ocupam o tempo a destruir o jardim e o mobiliário urbano. "É muito bom ter aqui este espaço verde, mas é muito mau suportar o que aqui se passa de noite", lamenta esta moradora. "É um verdadeiro inferno", reforça. "Estão drogados ou bêbedos; os gritos, parecem animais..." Vidros partidos nas habitações são, também, situações recorrentes de vandalismo. Chamar as autoridades policiais não resolve porque a PSP alega com "a existência de outras ocorrências na cidade e a falta de efectivos". Mas, os actos de vandalismo já remontam há algum tempo e, em Março de 2007, esta moradora promoveu um abaixo-assinado, dirigido ao município e à PSP de Agualva-Cacém, onde reivindicava acções urgentes para pôr cobro aos actos de vandalismo.(...) (...) Continuação na página 7 do Jornal da Região da Oeiras 134, de 23 a 29 de Setembro de 2008

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

METRO SUL DO TEJO

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Moradores reforçam queixas sobre ruído O Metro Sul do Tejo (MST) começa a funcionar na totalidade a partir de 27 de Novembro. A partir dessa altura, passam a funcionar as três linhas: Cacilhas-Corroios, Pragal-Corroios eCacilhas-Universidade. Apesar de as obras estarem numa fase final, redobram-se as críticas dos almadenses, relacionadas com o ruído do Metro nas linhas já em funcionamento, com os parques de estacionamento, ou com as recentes alterações de trânsito para adaptar a cidade à circulação do MST. Até ao fim de Setembro, deverão ficar concluídas as obras rodoviárias, e, até ao fim e Novembro, os arranjos exteriores, revelou Marco Aurélio, chefe da equipa de missão do MST, durante o último Fórum de Participação do MST antes da conclusão das obras, que decorreu na terça-feira à noite. Já na próxima semana, vão começar os testes na linha central de Almada, seguindo, como habitualmente, três fases: ensaios em vazio, com os veículos a cumprir horários e, uma semana antes,emexploração sem passageiros. O engenheiro avançou também que os horários do MST vão ter início mais cedo, a partir das 05h15, terminando à 01h00. Neste momento, estão a funcionar 12 veículos e vão entrar em funcionamento mais 12, de cinco em cinco minutos durante as horas de ponta e de 10 em 10 nas restantes. “Daqui por duas semanas, o impacto da obra praticamente deixará de existir”, acredita Marco Aurélio.(...) (...) Continuação nas páginas 10 e 11 do Jornal da Região da Almada 143, de 16 a 22 de Setembro de 2008

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ANO LECTIVO COM NOVOS DESAFIOS

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"Cumprir a Carta Educativa é essencial" Presidente da FAP-Sintra, Joaquim Ribeiro, aponta o dedo à EDUCA A empresa municipal EDUCA devia delegar competências nas juntas de freguesia e nas associações de pais, em especial ao nível da execução de pequenas obras nos estabelecimentos de ensino. Uma situação defendida pelo presidente da FAP-Sintra (Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Sintra), Joaquim Ribeiro, que critica a morosidade com que a empresa responde aos pedidos de intervenção nas escolas do 1.º Ciclo. "Não quer dizer que não se façam algumas obras com uma certa celeridade, principalmente as que representem algum perigo, mas a maioria das situações demora bastante tempo a ser resolvida", sublinha este responsável, que enuncia que, num parque escolar tão vasto e em muitos casos com largos anos, há sempre muito para fazer: "Com escolas tão velhas, há problemas de todo o género, ao nível da rede de abastecimento de água, sistema eléctrico, vidros partidos". Para o presidente da FAP-Sintra, "a estrutura daEDUCAé demasiado pesada para os fins a que se destina" e a delegação de competências "aliviaria a empresa, que ficaria mais apta a poder responder às necessidades de cada escola". Se a morosidade da EDUCA se coloca quando omunicípio apenas tutela o 1.º Ciclo, a concretizar-se a assunção municipal de responsabilidades nos 2.º e 3.º ciclos, a situação poderá agravar-se? "É uma pergunta difícil. Tenho a certeza que é uma pergunta que os responsáveis camarários da Educação também fazem a si próprios", frisa Joaquim Ribeiro.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Sintra 143, de 16 a 22 de Setembro de 2008

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

INDIGNAÇÃO NA QUINTA DO TEXUGO

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Moradores querem travar abate de pinheiros e a segunda fase de uma nova urbanização Os moradores da Quinta do Texugo, na Charneca de Caparica, sentem-se defraudados com o abate de pinheiros ocorrido no final de Agosto entre esta urbanização e a Quinta de Santa Teresa, junto à Mata dos Medos. De acordo com os habitantes, a algumas pessoas que ali compraram casa foi garantido que o pinhal não era zona urbanizável, e a outras que nesse terreno seria construída uma escola. Contudo, a Câmara de Almada afiança que para aquele espaço sempre esteve prevista a segunda fase da urbanização Quinta de Santa Teresa. Ana Robalo, do movimento cívico “Uma Charneca para as pessoas”, relata que em poucos dias, entre a penúltima e a última semana de Agosto, dezenas de pinheiros mansos foram abatidos e o terreno ficou "completamente limpo, sem que o local fosse vedado e sem nenhum aviso prévio no local". O movimento denuncia que as pessoas que compraram casa nas proximidades foram "descaradamente enganadas", pois, para muita gente, um dos atractivos foi a vista para a mata e a "garantia" de que as árvores seriam preservadas. Por seu lado, o vereador do Urbanismo, José Gonçalves, garante que a urbanização daquele terreno já estava prevista no Plano Director Municipal, daí o abate de pinheiros. “É possível que muitas pessoas que ali compraram casa não soubessem que a construção da urbanização ia decorrerem duas fases, daí sentirem-se defraudadas”, refere.(...) (...) Continuação na página 4 do Jornal da Região da Almada 142, de 9 a 15 de Setembro de 2008

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Recolha de lixo dá polémica em ALMADA

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Autarquia só recorre a empresas de recolha quando há avarias na frota O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP) vai solicitar, este mês, uma nova reunião à Câmara de Almada para esclarecer o alegado recurso a uma empresa privada para a recolha de lixo nas zonas urbanas. A autarquia nega que o serviço esteja a ser privatizado, explicando que as viaturas da empresa IPODEC que têm assegurado a recolha de lixo nalgumas zonas são disponibilizadas pelo seguro, quando as da câmara se avariam. De acordo com o dirigente regional do SINTAP, Aníbal Moreira, a recolha de lixo nos circuitos nocturnos, em zonas urbanas como o centro de Almada, Cacilhas, Cova da Piedade, Laranjeiro, Feijó e Costa de Caparica, tem vindo a ser assegurada por viaturas da IPODEC. O Sindicato suspeita que a Câmara tencione privatizar o serviço e teme pela “perda de postos de trabalho ou alterações ao horário ou às funções dos trabalhadores”.(...) (...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Almada 141, de 2 a 8 de Setembro de 2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

PALÁCIO DA JUSTIÇA ESTÁ VULNERÁVEL

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Caixa Multibanco foi roubada das instalações sem nenhum vestígio A porta principal do Palácio da Justiça de Cascais foi arrombada, na madrugada da passada quinta-feira, dia 28 de Agosto, e a caixa Multibanco roubada das instalações, tendo sido arrastada pela escadaria exterior do edifício, sem que fosse accionado qualquer alarme ou o sistema de videovigilância. Segundo os funcionários do tribunal, o alerta foi dado pelas empregadas de limpeza, que entraram ao serviço às seis horas da manhã, depois de o segurança ter terminado o seu turno às 24 horas. A caixa Multibanco estava localizada no “hall” de entrada do edifício, no rés-do-chão, a cerca de 20 metros da porta principal e foi levada sem que fosse deixado qualquer vestígio. De acordo com um funcionário, “o alarme não disparou e as câmaras de vigilância não têm qualidade”. Em comunicado, divulgado no próprio dia do assalto ocorrido no Palácio da Justiça de Cascais, o Ministério da Justiça divulgou que vai solicitar a substituição das máquinas Multibanco amovíveis, que estão instaladas em diversos tribunais, por “caixas encastradas na estrutura dos edifícios”. A medida será concretizada em articulação com as entidades bancárias e proprietárias dos equipamentos. No mesmo comunicado, o Ministério da Justiça referiu que os meios de vigilância humana tiveram de ser reduzidos em cerca de 60 por cento em 2002 e 2003, “devido a ‘cortes’ de natureza orçamental”, e que a vigilância privada 24 horas por dia foi então retirada dos principais tribunais do país “por decisão do Governo PSD/CDS”(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Cascais 141, de 2 a 8 de Setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

COOPALME GANHA NOVO ALENTO

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Primeiras intervenções de requalificação avançam no terreno Esperança renovada no avanço do processo de requalificação do Bairro da Coopalme, noAlgueirão.Aexpectativa dos moradores aumentou com as primeiras intervenções no terreno, por parte da Câmara de Sintra, após anos e anos de impasse sobre a responsabilidade da reabilitação do espaço público. Na sequência de reuniões com o vereador responsável pela Intervenção Local, Marco Almeida, os moradores do Bairro da Coopalme começam a ver a luz ao fundo do túnel. "É um renovar de esperança", realça Carlos Mendes, o principal dinamizador do grupo de moradores que, nos últimos anos, se tem multiplicado em contactos com as entidades autárquicas no sentido de inverter o estado de degradação do bairro. As primeiras intervenções consistiram na limpeza de um antigo estaleiro de obras, "que constituía um perigo para a saúde pública, com um ninho de ratazanas nas imediações das casas", enuncia Carlos Mendes. A limpeza do terreno foi efectuada na passada semana, com a remoção do entulho e a retirada da cerca que delimitava o local, devolvendo o espaço à população. O passo seguinte reside na definição do destino do terreno, "com os moradores a defenderem a construção de um espaço verde, de uma biblioteca ou uma casa da cultura ou, em alternativa, uma capela", acrescenta o morador.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Sintra 141, de 2 a 8 de Setembro de 2008

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

METRO CHEGA À REBOLEIRA EM 2011

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Prolongamento da Linha Azul até à estação de comboios da Reboleira foi adjudicado e os trabalhos devem começar em Janeiro A partir de meados de 2011, será possível ir da Reboleira ao Marquês de Pombal em apenas 20 minutos, e até Santa Apolónia em menos de meia-hora. A ligação da Linha Azul entre a estação de metropolitano da Amadora-Este até à estação de comboios da Reboleira foi já adjudicada ao consórcio vencedor, constituído pelas empresas Soares da Costa, Zagope, Teixeira Duarte e Construtora do Tâmega. O contracto da empreitada, que prevê a construção do troço de 850 metros, foi assinado este mês de Agosto numa cerimónia que contou com a presença da secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino. Para a responsável, “este prolongamento resolve uma das maiores incoerências técnicas da região metropolitana de Lisboa, que era a incapacidade de ligar o metro da linha azul (com a actual paragem terminal em Amadora-Este) ao comboio de Sintra devido a uma falha de 200 e tal metros”. A obra, orçada em 58 milhões de euros, vai permitir à empresa Metropolitano de Lisboa ganhar cerca de quatro novos milhões de passageiros por ano.(...) (...) Continuação na página 4 do Jornal da Região da Amadora 140, de 26 de Agosto a 1 de Setembro de 2008

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Obras nas praias afastam banhistas

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Veraneantes queixam-se do calendário escolhido para a reposição de areia na Costa Menos banhistas do que habitualmente, algumas críticas por falta de avisos, mas também muita curiosidade marcaram o início dos trabalhos de deposição de areia na Nova Praia e na Praia da Saúde, na Costa da Caparica. Integrada no projecto de enchimento dos areais daquela zona, que deverá estar concluído até 19 de Outubro, a alimentação artificial da Nova Praia – iniciada segunda-feira -, irá motivar a sua total interdição durante mais de uma semana, bem como o encerramento de parte da Praia da Saúde, onde estão armazenados grandes tubos e onde decorrem alguns serviços de soldadura. De acordo com o Instituto da Água (INAG), a operação deveria estar concluída até 3 de Setembro, mas o chefe de divisão do departamento de obras da empresa Rohde Nielsen, José Manuel Proença, acredita ser necessário prolongá-la pelo menos até ao dia 7, para compensar os atrasos motivados pela forte ondulação do mar. Um dos dois nadadores-salvadores de serviço na Praia da Saúde, Sérgio Lourenço, explicou à Agência Lusa que a ocupação do areal tem estado diferente do habitual, parecendo-se mais com os “típicos dias de Junho”. “Muitas pessoas já foram embora, incomodadas por terem sido avisadas muito em cima da hora, e outras nem chegaram a vir”, disse. Apesar da bandeira vermelha, hasteada para evitar proximidade com o equipamento, Sérgio Lourenço explicou que os banhistas só estão a ser impedidos de aceder ao mar na zona contígua à tubagem.(...) (...) Continuação na página 9 do Jornal da Região da Almada 140, de 26 de Agosto a 1 de Setembro de 2008

terça-feira, 26 de agosto de 2008

CASCAIS REFORÇA APOIO SOCIAL

Ver edição completa Executivo autárquico, liderado por Pedro Silva, define como prioridades a construção de creche na Pampilheira e a conclusão do alargamento do Centro de Dia da Torre As crianças e os idosos vão ser os principais beneficiados com os projectos prioritários da Junta de Freguesia de Cascais (JFC). O executivo provou o projecto da futura creche da Pampilheira e pretende concluir, ainda este ano, o alargamento do Centro de Dia da Torre. Entre as principais prioridades da JFC, como salienta o seu presidente, Pedro Silva, está o reforço do apoio social. Para isso, o autarca quer avançar, se possível ainda este ano, “com a construção da futura Creche da Pampilheira”. O novo equipamento representa um investimento de “meio milhão de euros, que será construído num terreno que temos na Pampilheira”, enuncia. “É um projecto de raiz e vai ser dirigido a 43 crianças”, avançou Pedro Silva. O autarca sustenta que “temos sentido uma grande falta deste tipo de equipamento. As mães vão trabalhar e, muitas vezes, não têm onde deixar as crianças. Será um projecto que vai ter a comparticipação da Segurança Social”.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Cascais 140, de 26 de Agosto a 1 de Setembro de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

GNR REFORÇA MEIOS OPERACIONAIS

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Assaltos a viaturas e residências lideram a lista de crimes em Sintra

Sem registo significativo de criminalidade violenta, a GNR de Sintra está particularmente preocupada com os furtos no interior de veículos e os assaltos a residências. Os dois tipos de crime são os mais praticados na área da responsabilidade da GNR, que abrange a Vila de Sintra (São Martinho, São Pedro de Penaferrim e Santa Maria e São Miguel) e as freguesias de Terrugem, São João das Lampas e Colares.
Se também há registo de furto de veículos, é a criminalidade no interior das viaturas que surge à cabeça. "Temos várias investigações em curso, algumas já produziram resultados, outras irão produzir em breve", sublinha Paulo Machado, comandante do Destacamento Territorial de Sintra (DTS).
Na época de Verão, as principais vítimas são mesmo os turistas que também não adoptam todas as acções preventivas contra ‘os amigos do alheio’. "Os cidadãos estrangeiros visitam o nosso país de uma forma despreocupada e muito descontraída e, por vezes, é normal deixarem a máquina de filmar ou a máquina fotográfica à vista no interior das viaturas, o que se tornaumalvo", adverte o capitão da GNR.(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Sintra 139, de 29 de Julho a 4 de Agosto de 2008

sexta-feira, 25 de julho de 2008

METRO DE ALMADA TRAZ DESEMPREGO

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Comerciantes de Almada exigem estudo sobre os prejuízos causados pelas obras do metro.
Associação fala de uma perda de receitas na ordem dos 12,5 milhões de euros e na falência de 50 lojas


A Associação de Comerciantes de Almada Centro reivindica um estudo, a cargo de uma entidade independente, que avalie o impacto que as obras do Metro Sul do Tejo estão a ter no crescimento do desemprego. De acordo com o presidente da Associação, José Jerónimo, o estudo deverá ser encomendado pela Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal.
Os prejuízos causados pelas obras ascendem, segundo a comissão, aos 12,5 milhões de euros. Estima-se que cerca de 50 estabelecimentos comerciais tenham encerrado devido à quebra de negócio, atirando para o desemprego mais de cem pessoas. Segundo a proprietária de um estabelecimento comercial, “num espaço de dois anos vimos o nosso leque de empregados reduzido de onze para 4 funcionários”.
A dificuldade maior para o comércio é, na opinião do presidente da Associação de Comerciantes de Almada, a falta de pessoas que circulam na zona. "As obras do metro estão a prejudicar muito o comércio, pois corta qualquer hipótese dos clientes chegarem às lojas. As obras estão em todo o lado, sendo que, não houve o cuidado de se executar este projecto faseadamente".(...)

(...) Continuação na página 7 do Jornal da Região da Almada 138, de 22 a 28 de Julho de 2008.

terça-feira, 22 de julho de 2008

DESRESPEITO PELO PATRIMÓNIO NA CRIL

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Moradores temem que esteja a ser destruída galeria do Aqueduto

O avanço das obras de construção do último troço da CRIL, entre a Buraca e a Pontinha, continua a ser alvo de fortes críticas das associações de moradores das localidades que a circular vai atravessar.
A Comissão de Moradores de Santa Cruz de Benfica e da Damaia acusa oGoverno de estar a “violar a Declaração de Impacte Ambiental”, por a “obra estar a avançar a toda a força no terreno sem ainda existir projecto de execução aprovado”.
Na última semana, a Comissão, que continua atenta ao desenrolar dos trabalhos, acusou os responsáveis de estarem ainda a desrespeitar e destruir património. “Quando estavam a ser feitas escavações junto à parede do Aqueduto das Águas Livres na zona da Buraca, foi descoberta uma galeria "pegada" ao Aqueduto, com cerca de 50 metros, até à data desconhecida. Esta galeria situa-se a uma cota mais baixa que oAqueduto das Águas Livres. Amáquina escavadora abriu um buraco sensivelmente a meio desta galeria, tendo ficado uma abertura para cada um dos lados”, lamentam os moradores que foram, de imediato, recolher informações sobre a galeria. “Tem perto de 1,90 metros de altura e 60 centímetros de largura, termina do lado poente numa parede vermelha aparentemente de lamavulcânica, e do lado nascente numa parede antiga (confirmada ssa antiguidade pela formação química calcária que a recobre) onde na parte inferior existe uma estrutura hidráulica em pedra com perto de 50cm quadrados, em actividade, onde é captada água através de fissuras”.(...)

(...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Amadora 138, de 22 a 23 de Julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

INSTABILIDADE DAS ARRIBAS

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Zona balnear com ‘uso suspenso’ por decisão do Governo
Fontanelas não dispensa os banhos na Aguda

Os ministérios do Ambiente e da Defesa Nacional interditaram a Praia da Aguda, em Fontanelas, devido à instabilidade das arribas e à degradação das escadarias de acesso. Mas, a população de Fontanelas não está pelos ajustes e promoveu um abaixo-assinado, subscrito por cerca de 650 pessoas, que contesta a interdição e reclama a melhoria do acesso à praia. Uma posição partilhada pelo presidente da Junta de Freguesia de São João das Lampas, Miguel Portelinha.
No abaixo-assinado, destinado a diversas entidades governamentais e autárquicas, a população expressa "o descontentamento e indignação" pela interdição da escadaria de acesso à Aguda, "em vez de procederem ao seu arranjo". Os munícipes reivindicam assim que "sejam tomadas as necessárias medidas para repor o acesso à Praia da Aguda".
Mas, o processo já evoluiu em desfavor das pretensões da população de Fontanelas, já que, após um edital da Capitania do Porto de Cascais a interditar a escadaria de acesso, os ministérios do Ambiente e da Defesa Nacional publicaram uma portaria a declarar a Aguda como praia de "uso suspenso", pelo período de um ano (ver caixa).(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Sintra 138, de 22 a 28 de Julho de 2008

sexta-feira, 18 de julho de 2008

ALMADA - DEITAR LIXO NO CHÃO VAI DAR MULTA

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Coimas contra lixo e vandalismo

A Câmara de Almada aprovou uma postura municipal que prevê a aplicação de coimas sobre quem vandalizar o espaço público do concelho. A par desta iniciativa, muitos outros projectos estão a ser lançados com o objectivo de requalificar a imagem urbana do município.
A autarquia espera assim “lavar a cara” do concelho e promover uma maior sensibilização para a conservação do espaço público. Foi aprovada, na última sessão da Assembleia Municipal de Almada, uma postura municipal sobre limpeza e imagem urbana.O documento estabelece normas disciplinadoras de conservação e utilização de espaços em matéria de limpeza pública. Actos como deitar lixo para o chão, vazar óleos ou tintas e urinar na via pública, fazer inscrições com ‘graffiti’ em locais não autorizados (edifícios, muros ou mobiliário urbano), são alvo de coimas que podem chegar aos mil euros.
São igualmente penalizadas, entre outras, acções de carga e descarga que prejudiquem a limpeza pública; o lançamento de quaisquer detritos, as sarjetas ou sumidouros; e a manutenção de arbustos, silvados ou sebes pendentes sobre a via pública que dificultem a passagem e execução da limpeza urbana, a iluminação pública ou a sinalização de trânsito.(...)


(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 137, de 15 a 21 de Julho de 2008

quarta-feira, 16 de julho de 2008

OEIRAS RECEBE GALARDÃO DA MOBILIDADE

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Oeiras foi o primeiro município da Área Metropolitana de Lisboa, num universo de 23 concelhos em todo o país, a hastear a Bandeira de Prata da Mobilidade, uma iniciativa da Associação Portuguesa de Planeadores do Território

Oeiras foi o primeiro município da Área Metropolitana de Lisboa (AML), num universo de apenas 23 em todo o país, a hastear a Bandeira de Prata da Mobilidade, atribuída pela Associação Portuguesa de Planeadores do Território (APPLA). O galardão foi hasteado na passada semana, depois da entrega por Inês Marrazes, da APPLA, ao presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais.
Numa cerimónia simples, Inês Marrazes explicou o porquê de Oeiras ser o primeiro município da AML a receber este galardão. “A associação desencadeou um projecto, no ano de 2003/2004, que se intitulava Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos e o desafio foi lançado a todos os municípios do país. Na altura, aderiram uma centena, entre as quais Oeiras”, recorda a responsável. A actual distinção ficou a dever-se ao facto de a autarquia ter procedido, em parte, à eliminação de barreiras arquitectónicas na zona de intervenção a que se propôs quando aderiu à referida rede, em 2005, nomeadamente a área piloto de Santo Amaro.
“Foi feito um relatório e verificámos que a Câmara Municipal cumpriu os 30% do projecto apresentado”, salienta Inês Marrazes.(...)


(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 137, de 15 a 21 de Julho de 2008

sexta-feira, 4 de julho de 2008

PRAIA DE ALGÉS DESACONSELHADA

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Ano após ano, a qualidade da água da Praia de Algés vai piorando, fruto dos esgotos que desaguam a escassos metros do pequeno areal, mas nem isso afasta os banhistas
Quando o calor aperta, qualquer areal serve para refrescar. Este é o cenário que se repete na Linha, ano após ano, com as praias do concelho a serem invadidas por veraneantes que querem apanhar uns raios de sol ou darem uns mergulhos. Contudo, há praias e praias. E, algumas delas são perigosas para a saúde pública. É o caso da Praia de Algés, outrora uma das mais famosas da Linha, onde muitas famílias passavam os seus fins-de-semana. “O areal chegava até à linha do comboio e pegava com a praia da Cruz Quebrada.
Como o eléctrico vinha até aqui, eram muitas as famílias de Lisboa que escolhiam Algés para se banharem”, recorda José Dias, morador em Pedrouços.
Com 65 anos, José recorda-se que foi naquela praia que aprendeu a nadar. Hoje em dia, ainda frequenta a Praia de Algés, mas já não arrisca molhar o corpo. “Venho apenas apanhar banhos de sol e, como é a única praia onde posso trazer o meu cão, costumo vir com regularidade”, explica ao JR. Banhos é que nem vê-los. “Sente-se o cheiro do esgoto”, lamenta. José Dias é um dos muitos utilizadores da praia que têm a noção da fraca qualidade da zona balnear e que se espanta com a quantidade de pessoas que ali vão a banhos.(...)


(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 135, de 1 a 7 de Julho de 2008

terça-feira, 1 de julho de 2008

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS SEM DINHEIRO

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Dívida antiga impede pagamento de salários

A única corporação de bombeiros do concelho atravessa momentos de grandes dificuldades financeiras. Tal situação colocou em risco o pagamento de salários e subsídios de férias a cerca de 90 assalariados e administrativos dos Voluntários da Amadora.
“As dificuldades são bastantes, como em qualquer corporação deste país, derivadas de questões como o aumento do preço dos combustíveis e do atraso do pagamento, por parte do Estado, de serviços como o transporte de doentes”, explica António Carixas, director da corporação.
Contudo, a crise financeira agravou-se durante o mês de Junho, quando a direcção tomou conhecimento de que o subsídio mensal atribuído pela Câmara da Amadora, de 51 mil euros, iria sofrer uma redução de 37 mil euros, fruto de uma ordem do tribunal. “Ficámos atónitos”, assume. “A anterior direcção deixou-nos uma dívida relativa a obras de melhoramentos feitas no quartel. Quando assumimos a direcção, há dois mandatos atrás, aceitámos e negociámos essa dívida.
Porém, com o agravamento das dificuldades financeiras, não concluímos o pagamento”, acrescenta, referindo que a dívida é de cerca de nove mil euros e não os 37 mil penhorados pelo tribunal. “Há, com certeza, erros no processo e vamos ter que esclarecer isso”, lamenta o director.(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Amadora 135, de 1 a 7 de Julho de 2008

quarta-feira, 25 de junho de 2008

CARREIRA DE TIRO INCOMODA MORADORES

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Ruído proveniente de estrutura do Complexo Desportivo do Jamor está a sobressaltar os residentes na zona de Linda-a-Velha

Aproximidade entre a Carreira de Tiro do Jamor e a zona residencial de Linda-a-Velha tem vindo, nos últimos tempos, a provocar algumas “dores de cabeça” aosmoradores dos prédios que distam poucos metros daquele equipamento.
“Moro aqui há 30 e tal anos e sempre existiu barulho vindo da carreira. Mas, nos últimos meses, tem havido uma maior frequência de ruído”, lamenta um residente da Rua Gonçalves Crespo, cujas traseiras são contíguas com o Complexo Desportivo do Jamor.
“Ao longo destes anos, habituámo-nos ao som dos tiros,mas ultimamente parece que vêm para aí forças de segurança treinar, principalmente aos fins-de-semana de manhã”, acrescenta. É precisamente o horário de funcionamento da carreira que mais contestação merece dos moradores. “Claro que, quando viemos para aqui morar, a carreira já existia. Mas, esta abre às 8h00 e é um bocado aborrecido acordar cedo aos fins-de-semana com tiros”, lamenta outro residente. Carlos Murteira não habita em nenhum dos prédios vizinhos mas costuma passear
nas imediações da carreira. “Por vezes, às 8h15 já se ouvem disparos. É no período da manhã que se ouve melhor o som, mas ao fim da tarde, a partir das 19 horas, também há muito ruído”, afirma, acrescentando que, “se vivesse aqui, já teria apresentado queixa”.(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 134, de 24 a 30 de Junho de 2008

terça-feira, 24 de junho de 2008

UTENTES DO HOSPITAL COM NOVOS APOIOS

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Associação dos Amigos e Utentes lança novos projectos e alerta para as dificuldades vividas por quem se desloca ao Amadora-Sintra

Criada em 2002, a Associação dos Amigos e Utentes do Hospital Fernando da Fonseca - AMASIN tem, desde Fevereiro, uma nova direcção. Com o objectivo de ser uma interlocutora da população junto do hospital, a associação, que no último ano esteve quase sem actividade, quer reactivar a ligação com quem mais precisa: os utentes do Amadora-Sintra. Liderada por Carlos Almeida Gomes, ali voluntário há nove anos, a AMASIN tem como missão "colaborar com o hospital, ser um parceiro e uma voz", ao mesmo tempo que vai idealizando actividades "em benefício do utente, da população alvo que necessita do hospital”, explica o presidente.
Em apenas quatro meses de actividade, a associação lançou mãos à obra e tem já uma série de projectos na calha.
"Lançámos a campanha de recolha de tampas, já a decorrer anteriormente mas de uma forma mais informal no grupo de voluntariado. Contudo, em vez de transformarmos o produto da sua venda para reciclagem em cadeiras de rodas, com o apoio do Rotary Clube de Sintra vamos adquirir ajudas técnicas", revela ao JR. "Achamos mais prático transformar as tampinhas em canadianas, bengalas e andarilhos, de modo a ajudar a população mais carenciada que não tem possibilidade de os comprar", frisa Carlos Almeida Gomes.
Por isso, a AMASIN apela também a todos que tenham equipamentos deste tipo e que deles já não necessitem para que os ofereçam a quem mais precisa.(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Amadora 134, de 24 a 30 de Junho de 2008

sexta-feira, 20 de junho de 2008

CÂMARA DIZ BASTA AOS ERROS DO METRO

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Falta de soluções para problemas detectados nas obras do metro leva câmara a dar um murro na mesa. Maria Emília de Sousa exige fiscalização diária e vai avançar com os estacionamentos que deviam ser feitos pela concessionária

A 21.ª edição do Fórum de Participação Metro Sul do Tejo ficou marcada pela polémica em torno dos parques de estacionamento. O alegado incumprimento contratual por parte do Governo e concessionária esteve na base da reivindicação manifesta pelos comerciantes.
A presidente da Câmara, Maria Emília de Sousa, acalmou os ânimos e anunciou medidas práticas para contornar o problema.
A autarquia de Almada vai denunciar a terceira cláusula do contrato estabelecido com a concessionária e o Governo, que prevê a implantação de parques de estacionamento nas zonas intervencionadas pelas obras do Metro Sul do Tejo.Quemo garantiu foi Maria Emília Sousa, presidente da Câmara de Almada, que se mostrou visivelmente desgastada com o assunto durante o último Fórum de Participação do Metro. “O contrato que celebrámos contemplou conversações relativamente à possibilidade da construção de parques de estacionamento que são, obviamente, essenciais na nossa cidade. Neste âmbito, foi celebrado um protocolo entre o município e o Governo, onde na alínea 3 é preconizada esta questão.”(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Almada 133, de 17 a 23 de Junho de 2008

quinta-feira, 19 de junho de 2008

PROJECTO SOLIDÁRIO APOIA FAMÍLIAS DE ALGÉS

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Centro Paroquial desenvolve projecto a pensar nas famílias
A pensar no bem-estar das famílias da freguesia de Algés, o Centro Social e Paroquial da Paróquia Cristo-Rei lançou o projecto “Lado a Lado – a Família Primeiro”. Um projecto que, segundo a sua responsável, Cátia Vieira, “é uma tentativa de ir ao encontro das necessidades sociais que identificamos na freguesia”.
Porque as problemáticas não são isoladas e a família é o alicerce da sociedade, a instituição criou uma série de serviços, prestados por uma equipa multidisciplinar de profissionais e voluntários, que respondam a situações comuns às famílias. “A dificuldade em conciliar a vida familiar com a profissional, a necessidade de terem tempo a sós como casal e de saberem enfrentar algumas crises” são alguns dos problemas detectados pela instituição no contacto regular com as famílias da freguesia.
“Por outro lado, há idosos que não têm familiares e é preciso promover a solidariedade entre famílias”, acrescenta Cátia Vieira, que define o “Lado a Lado” como uma empresa solidária. “Há uma gestão estrategicamente empresarial. Os serviços prestados são pagos, mas o lucro permite ajudar famílias que não tenham a mesma capacidade financeira”, justifica.(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Oeiras 133, de 17 a 23 de Junho de 2008

terça-feira, 17 de junho de 2008

CASCAIS VIBRA PELA SELECÇÃO NACIONAL

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A Cidadela prepara-se para receber, nesta quinta-feira, mais uma festa dos adeptos do ‘Clube Portugal’. A fortaleza tem assistido, desde o início do Euro 2008, a autênticas romarias

À semelhança do que acontece em todo o País, também Cascais está a vibrarcom a presença de Portugal nos quartos-de-final do Euro 2008, que está a decorrer na Áustria e na Suíça. A Selecção Nacional perdeu o jogo com a Suíça, no passado domingo, mas mesmo assim os fãs, que se dirigiram em massa à Cidadela, não desanimaram e prometem voltar em força esta quinta-feira, com cachecóis, bandeiras de Portugal, camisolas, perucas vermelhas e verdes e até caras pintadas.

Desde o início da prova que a fortaleza é um lugar de peregrinação para quem quer, em Cascais, assistir aos jogos do Campeonato da Europa de Futebol numa praça com ecrã gigante, apoiada por serviços de restauração. Com o recinto repleto nos dois primeiros jogos, contra a Turquia e a República Checa, a partida com a Suíça, em que Portugal já estava apurado para a fase seguinte, não demoveu os adeptos da Selecção, mesmo com condições climatéricas adversas, que transformou o cachecol em guarda-chuva.(...)

(...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Cascais 133, de 17 a 23 de Junho de 2008

segunda-feira, 16 de junho de 2008

TRANSPORTADORAS LUTAM PELA SOBREVIVÊNCIA

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Pequenas empresas sintrenses, muitas delas familiares, mostram esperança nos resultados da paralisação que afectou o País na passada semana

“Valeu a pena!” Foi com esta ideia-chave que Pedro Morais, presidente da Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), fechou o protesto que esta organização, representativa de pequenas empresas (muitas delas familiares) a operar na Grande Lisboa e sediada na Terrugem,manteve durante uma semana, em crescendo, até à desmobilização, na passada quinta-feira. Uma luta “positiva, correcta e digna”, resumiu aquele dirigente, reclamando, com orgulho: “Fomos a primeira e a única associação a assumir a paralisação”.
O regresso à estrada aconteceria depois de uma reunião “bastante produtiva” com a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, onde conseguiu a garantia de que seriam tidas em conta as especificidades deste subsector em rondas negociais a realizar até ao final deste mês. “São pequenos ajustamentos, transversais a vários ministérios, mas muitos pequenos ajustamentos podem fazer uma grande diferença”, sustentou Pedro Morais, em declarações ao JR.
Entre os problemas para cuja discussão “as portas ficaram abertas” incluem-se a falta de vazadouros para descarregar inertes (o recurso a pedreiras desactivadas é uma hipótese em cima da mesa – ver caixa), alegados excessos de zelo no controle de cargas e a formação profissional. Outra questão considerada importante é a necessidade de se avançar na definição de uma tarifa mínima para os serviços prestados, de forma a evitar situações de “dumping”, isto é, a prestação de fretes abaixo do preço de custo - algo que também está a ser reivindicado por associações homólogas em Espanha, onde a luta se manteve durante mais tempo.(...)

(...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Sintra 133, de 17 a 23 de Junho de 2008