quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Carlos Carreiras cumpre promessa

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Presidente da Câmara de Cascais foi dar sangue no âmbito da campanha Dador-Salvador O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, doou sangue, no passado dia 26 de Agosto, cumprindo o que tinha prometido no início do mês, aquando do início da campanha Dador-Salvador, uma colheita de sangue que termina esta quarta-feira, dia 31 de Agosto, na Praia de Carcavelos. Com o pequeno-almoço tomado, o edil de Cascais apareceu no autocarro estacionado na Praia de Carcavelos com alguns funcionários da Câmara, que tinha desafiado no dia anterior para também doarem sangue. Chegado à unidade móvel do Instituto Português de Sangue (IPS), houve tempo ainda para fazer um breve diagnóstico médico para apreciar a possibilidade de fazer a doação. Depois de aprovado, houve tempo para beber um sumo de laranja com vista a favorecer a hidratação durante o processo de recolha de sangue. Bem-disposto, Carlos Carreiras estendeu o braço esquerdo e deu-se início à recolha de sangue. Durante a doação, Carlos Carreiras revelou ao JR que se sentia bem e que “esta não é a primeira vez” que doava sangue: “Que eu me lembre foi na tropa a primeira vez”. Feita a actualização como doador, Carlos Carreiras adiantou que “não custou nada” e que pondera “dar mais vezes”. “Tinha-me comprometido vir, quando esta campanha teve início, e estou a cumprir. Também fiz um desafio a todos os colaboradores para cá virem”, frisou o edil, satisfeito por “os munícipes terem aderido de uma forma bastante positiva. Face à generosidade dos munícipes de Cascais, não fazia sentido que o presidente da Câmara também não viesse fazer a sua doação”. No final, houve ainda tempo para mais um sumo e uns bolinhos para manter a forma. Dos funcionários da Câmara que se apresentaram para doar sangue houve quem já seja presença assídua nas colheitas de sangue, mas também quem doou pela primeira vez, como aconteceu com Dulcineia Rodrigues: “É a primeira vez que dou sangue. Faço-o por solidariedade, porque é necessário e amanhã posso eu precisar”.

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