Equipamento tem capacidade para 50 crianças e representou um investimento que ascende a cerca de 600 mil euros
Foi inaugurado, esta segunda-feira, o novo Jardim-de-Infância Conde Ferreira, em Sassoeiros, instalado na antiga escola primária local. O equipamento conta com duas salas e capacidade para 50 crianças. Inteiramente recuperado, o edifício, com 508,75 m2 de área de construção, representa um investimento municipal de 600 mil euros. A transformação para jardim-de-infância decorreu ao abrigo de um protocolo estabelecido entre a Câmara de Cascais e a Junta de Freguesia de Carcavelos. Além das salas, as crianças contam com espaço para actividades para a Componente de Acção Social Educativa (CASE), copa e refeitório, instalações sanitárias, sala de educadores, arrecadações e um logradouro equipado para as brincadeiras dos pequenos utentes. “O novo equipamento vai contribuir para colmatar a carência de vagas em jardins-de-infância da rede pública na freguesia de Carcavelos”, realçou a presidente da Junta de Carcavelos, Zilda Silva. “Nesta obra não houve trabalhos a mais que implicassem maiores custos”, salientou ainda a autarca. Na cerimónia de inauguração, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, homenageou Conde Ferreira que, no século XIX, foi um dos grandes impulsionadores da escola pública, e lembrou que “esta é talvez, e não querendo intervir em seara alheia, a melhor forma de celebrar o Dia de Carcavelos, ao inaugurar um jardim-de-infância”. O edil salientou que “este equipamento vem reflectir o que queremos, que é dotar o concelho com um conjunto de respostas direccionadas aos mais novos e a todos aqueles que estão a fazer um percurso escolar. Este é dinheiro que faz parte dos nossos impostos e nós só o estamos a redistribuir”. “As crianças correspondem a 10% da nossa sociedade, mas são 100% do nosso futuro”, frisou o edil, adiantando que “mesmo nestes tempos difíceis, temos de definir bem as nossas prioridades quando se trate de gastar ou investir e temos feito uma gestão com rigor para gastar o menos possível e fazer o máximo possível”, disse, concluindo que “não podemos deixar para trás as áreas da Acção Social e a Educação”.
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