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Comerciantes de Almada exigem estudo sobre os prejuízos causados pelas obras do metro.
Associação fala de uma perda de receitas na ordem dos 12,5 milhões de euros e na falência de 50 lojas
A Associação de Comerciantes de Almada Centro reivindica um estudo, a cargo de uma entidade independente, que avalie o impacto que as obras do Metro Sul do Tejo estão a ter no crescimento do desemprego. De acordo com o presidente da Associação, José Jerónimo, o estudo deverá ser encomendado pela Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal.
Os prejuízos causados pelas obras ascendem, segundo a comissão, aos 12,5 milhões de euros. Estima-se que cerca de 50 estabelecimentos comerciais tenham encerrado devido à quebra de negócio, atirando para o desemprego mais de cem pessoas. Segundo a proprietária de um estabelecimento comercial, “num espaço de dois anos vimos o nosso leque de empregados reduzido de onze para 4 funcionários”.
A dificuldade maior para o comércio é, na opinião do presidente da Associação de Comerciantes de Almada, a falta de pessoas que circulam na zona. "As obras do metro estão a prejudicar muito o comércio, pois corta qualquer hipótese dos clientes chegarem às lojas. As obras estão em todo o lado, sendo que, não houve o cuidado de se executar este projecto faseadamente".(...)
(...) Continuação na página 7 do Jornal da Região da Almada 138, de 22 a 28 de Julho de 2008.
Comerciantes de Almada exigem estudo sobre os prejuízos causados pelas obras do metro.
Associação fala de uma perda de receitas na ordem dos 12,5 milhões de euros e na falência de 50 lojas
A Associação de Comerciantes de Almada Centro reivindica um estudo, a cargo de uma entidade independente, que avalie o impacto que as obras do Metro Sul do Tejo estão a ter no crescimento do desemprego. De acordo com o presidente da Associação, José Jerónimo, o estudo deverá ser encomendado pela Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal.
Os prejuízos causados pelas obras ascendem, segundo a comissão, aos 12,5 milhões de euros. Estima-se que cerca de 50 estabelecimentos comerciais tenham encerrado devido à quebra de negócio, atirando para o desemprego mais de cem pessoas. Segundo a proprietária de um estabelecimento comercial, “num espaço de dois anos vimos o nosso leque de empregados reduzido de onze para 4 funcionários”.
A dificuldade maior para o comércio é, na opinião do presidente da Associação de Comerciantes de Almada, a falta de pessoas que circulam na zona. "As obras do metro estão a prejudicar muito o comércio, pois corta qualquer hipótese dos clientes chegarem às lojas. As obras estão em todo o lado, sendo que, não houve o cuidado de se executar este projecto faseadamente".(...)
(...) Continuação na página 7 do Jornal da Região da Almada 138, de 22 a 28 de Julho de 2008.
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