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Instalados provisoriamente na Rua da Fé, os feirantes de Agualva vão voltar à freguesia do Cacém, para ocuparem um terreno do Polis que já esteve destinado para hospital privado
Instalada provisoriamente na Rua da Fé e Avenida de Santa Maria, para desespero dos moradores, a Feira de Agualva vai ocupar um terreno do Polis, na freguesia do Cacém, que chegou a estar destinado a receber um hospital privado. O terreno confronta com a Rua de Cabo
Verde e a Avenida Dr. Miguel Freire da Cruz e deverá estar em condições de receber a venda ambulante, aos sábados, das 7h00 às 13h00, a partir do final de Maio ou inicío de Junho. Para o próximo dia 14 de Maio, no Palácio Valenças, está marcado o concurso de atribuição de espaços
de venda ambulante.
O local deverá acolher mais de cem feirantes. A realização da Feira de Agualva na freguesia do Cacém, tal como já sucedeu com a ocupação da Quinta do Ulmeiro, foi aprovada na reunião camarária realizada na passada quarta-feira. O vereador responsável pelo pelouro dos Mercados, Baptista Alves (CDU), justifica que aquele espaço reúne "as condições definidas na lei
para acolher a realização de uma feira". O autarca alude também que o espaço poderá assumir um carácter multiusos, para a realização de outros eventos como concertos e mostras de artesanato.
A solução mereceu, aliás, um comunicado da estrutura concelhia da CDU que se congratula com esta decisão. "Conseguiu-se resolver um problema e abrir uma nova oportunidade ao nível da área central da cidade de Agualva-Cacém: criação de um espaço multiusos para a realização de
outros eventos que não apenas a feira", frisa a CDU, que justifica as potencialidades do terreno: "É um espaço não construído e, por isso, constitui uma mais-valia numa zona fortemente urbanizada. Assim, devolve-se a Quinta do Mota à cidade".(...)
(...) Continuação na página 9 do Jornal da Região da Oeiras 217, de 20 a 26 de Abril de 2010
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