terça-feira, 2 de março de 2010

Hospital de Cascais ‘asfixia’ Amadora-Sintra

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Administração do Hospital Fernando da Fonseca alerta para a redução de receitas na ordem dos nove milhões de euros
Uma perda de nove milhões de euros é quanto vai custar ao Hospital Amadora-Sintra (HAS) a entrada em funcionamento da nova unidade hospitalar de Cascais, no âmbito de uma parceria público-privada. Em causa está a mudança do atendimento de grávidas e crianças, em oito freguesias do concelho de Sintra, para o novo Hospital Dr. José de Almeida. As implicações da redução de verbas na prestação de cuidados de saúde no HAS foram transmitidas pela própria administração ao executivo municipal sintrense, em recente reunião camarária. O presidente do Conselho de Administração do HAS, Artur Vaz, fez as contas e concluiu que, por via da redução de actos médicos na área materno-infantil, a unidade vai ver reduzidas as suas receitas, num montante que pode atingir os nove milhões de euros, o que terá consequências na actividade geral. Se as receitas diminuem, os custos continuam iguais. Apesar da mudança de cerca de 740 partos para Cascais, os serviços do HAS vão "continuar a ser a segunda maior maternidade do país e, portanto, não podem desmembrar as equipas que estão de serviço no bloco de partos e na urgência obstétrica", acentua Artur Vaz. O mesmo acontece com a urgência pediátrica, "que vai continuarcommuito movimento".(...)
(...) Continuação nas páginas 8 e 9 do Jornal da Região de Sintra 210, de 2 a 8 de Março de 2010

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