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Instituto Nacional de Estatísticacoloca concelho no 15.º lugardo ‘ranking’ do poder de compra
Almada é o 15.º concelho dopaís com maior poder de compra,segundo uma lista recentementepublicada pelo InstitutoNacional de Estatística(INE), que coloca Lisboa noprimeiro lugar. Aliás, a regiãode Lisboa congrega seis dosquinze concelhos portuguesescom maior poder de compraa nível nacional. Neste estudo,referente a 2007, Oeirassurge em segundo lugar,seguida de Cascais em quarto,Alcochete em quinto eMontijo no nono lugar.Curiosamente, o distritode Setúbal que é tido comoum dos mais difíceis do país,registando a maior taxa dedesemprego, coloca quatroconcelhos no ‘ranking’ dos 15melhores entre os 308 municípiosportugueses. Sines obteveum indicador de 127,61relativamente à média ‘percapita’ do poder de compra(IpC), estando assim em14.º. Pior pontuada está a capitaldo distrito, Setúbal,que surge em 21.º com um indicadorde 113,3.Ainda referente ao distrito,entre os concelhos classificadosacima da média nacionaldo IpC, o Barreiro é o 31.ºconcelho com um indicadorde 107,46, seguindo de Palmela(34.º) com 103,96 e de Sesimbra(38.º) com 100,73. OSeixal é primeiro concelho dodistrito a cair fora desta médianacional; surge em 50.º lugarcom o índice 96,11.O vereador António Matos,que tutela a pasta do DesenvolvimentoSocial, mostra-se agradado pelo posicionamentodo concelho de Almadaneste ‘ranking’, maslembra que “costuma estarentre os dez melhores dopaís”. Esta oscilação estará relacionadacom o momentoem que é feito este estudo,que tem por base indicadorescomo vencimento salarial,contratos imobiliários e o númerode automóveis.Entretanto, segundo o autarca,existe um outro factorque “penaliza” Almada nestascontas do INE. “No concelhonão existem grandesempresas de indústria. Esteé um indicador importantepara colocar alguns concelhosnos primeiros lugaresdesta lista”. Ou seja, asmais de cinco mil pequenas emédia empresas que colocamo concelho no quinto lugar,do país, em parque de terciário,não conseguem equilibrara balança.Apesar da boa posição doconcelho nesta lista do INE,o vereador António Matosafirma que continuam a existir“muitos problemas sociais”em Almada. “O poderde compra está mal distribuídoe a Câmara está preocupadacom essa desigualdade”,acrescenta.Segundo este estudo doINE, em 2007, dos 308 municípiosportugueses, apenas 39superavam o poder de compra‘per capita’ médio nacional,enquanto que na ediçãode 2005 eram 43 os municípiosem que tal se verificava.Outro dado comparativo revelaque em 2007 eram 21 osmunicípios com um poder decompra ‘per capita’ manifestadoinferior a 50 por cento damédia nacional, ao passo queem 2005 apenas 17 estavamnesta situação.
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Investimento de 16 milhões deeuros em Algés e Porto Salvo
A actual crise económicanão interfere nos objectivosda Câmara de Oeiras paraconcretizar o Plano Estratégicode Equipamentos Educativosdo concelho. A garantiafoi reafirmada por IsaltinoMorais durante uma recentevisita às obras de dois dos estabelecimentosclassificadosde nova geração – as escolasbásicas com jardim-de-infânciade Algés e Porto Salvo –as quais se encontram em fasede finalização e deverão estara funcionar no ano lectivode 2011-2012. “Podemos assegurarque dentro de três,quatro anos, o panoramados equipamentos educativos em Oeirasserá completamentediferente”, considerou,na ocasião, o presidenteda autarquia, ressalvando,todavia, que o momento presentedeste sector já é, em si,merecedor de elogios, comoo atestou a obtenção do reconhecimentode Melhor Municípiopara Estudar no âmbitoda iniciativa “Prémios dereconhecimento à Educação2010”.A visita de trabalho, emvésperas do início do ano lectivode 2010/11, permitiuconstatar que as duas escolasem questão estão prestes apassar à fase de apetrechamentodos interiores. Alémdestas, está prevista a construçãode mais três estabelecimentos:a EB1/JI CustódiaMarques (Porto Salvo), aEB1/JI Gomes Freire Andrade(Oeiras) e a EB1/JI Linda-a-Velha.O objectivo é – como explicouIsaltino Morais – garantirna rede de escolas do1.º Ciclo do Ensino Básico oprincípio da escola a tempointeiro, “devendo os estabelecimentosde ensino adaptaros seus modos e temposde funcionamento às necessidadesdos encarregadosde educação, proporcionandoserviços de apoio à famíliacomo o prolongamentode horário e as actividadesde enriquecimento curricular”.Além disso, introduzem-se uma série de novos espaços,como salas de expressãoplástica, de música, multiusos,laboratórios para a iniciaçãoà experimentação científica,informática, centros derecursos, bibliotecas, salas deestudo, cozinha e refeitórioem conformidade, espaços paraa actividade física e desportiva,além de espaços exterioresseguros e atractivos.Por outro lado, ao final dodia e aos fins-de-semana, a comunidadedeve poder usar asinstalações como local de encontroe espaço para a aprendizagemao longo da vida.Em suma, “pretende-se umtrabalho que faça doutrinanesta área de intervençãomunicipal”, sublinhou o presidenteda Câmara de Oeiras,que destacou, ainda, “o significativoaumento das taxasde cobertura do Pré-escolarpúblico”.A EB1/JI do Alto de Algés,cujo investimento rondaos 7,3 milhões de euros, terácapacidade para acolher 384alunos distribuídos por 16 turmasdo 1.º Ciclo, mais 75crianças que ocuparão três salasdo Pré-escolar. Assim, anova escola permitirá aumentarem 75% o número de vagasde Pré-escolar da rede públicaem Algés. Possibilitará,por outro lado, desactivar aEB1 Sofia de Carvalho (Algés),frequentada por 354 alunosnum edifício com insuficientescondições.Já a EB1/JI de Porto Salvo,que acolherá os mesmosnúmeros de turmas e salas depré-escolar da congénere deAlgés, tem um orçamento de8,5milhões de euros e permitiráaumentar em 100% o númerode vagas do Pré-escolarda rede pública da freguesiade Porto Salvo. Possibilitará,em paralelo, a desactivaçãoda Escola Básica 1 José Canas,em Vila Fria (quatro turmas),da José Matias, na Ribeirada Lage (quatro turmas)e da Firmino Rebelo,em Porto Salvo (oito turmas),escolas que funcionamem edifícios sem potencialde requalificação.Para além dos novos equipamentos,estão a decorrerobras de beneficiação em dozeescolas.
Ver edição completaFalta de verbas atrasaapoio a crianças e idososApesar das obras terem arrancadohá já alguns meses,em Vila Chã, Casal de S.Brás, o Centro de Bem EstarSocial da Amadora (CEBESA)teve que suspender os trabalhosdo seu projecto para aconstrução de dois equipamentosde apoio à população“por razões de ordem financeira”,justifica o presidenteda instituição, Pires Pereira.Os estaleiro está montadoe as escavações feitas paraa construção de uma crechee jardim-de-infância com capacidadepara cerca de 60crianças, assim como de umaunidade de cuidados continuadosintegrados com 46 camas,mas as obras estão paradasdesde Abril porque “existe umdiferencial entre o financiamentodo Estado eo restante, por isso tivemosque recorrer à bancaque, neste momento, estáa avaliar o pedido de financiamento”,adianta Pires Pereiraacrescentando que “asobras serão retomadas depoisdo banco apreciar opedido. No entanto, serãofeitas por fases, primeiroavançaremos com asobras da creche”.Os dois projectos, que serãoinstalados num terreno,em Vila Chã, com cerca de 4mil e 500 metros, propriedadeda instituição, foram aprovadospelos respectivos ministériosque irão financiar partedas obras. No caso da creche,as obras estão orçadas em 617mil euros, sendo que o financiamentopúblico é de 382 mileuros, através de um protocoloassinado em 2008, entre oCEBESA e a Segurança Social(SS). No caso do projectode construção de uma unidadecuidados continuados integrados,a obra está orçada emum milhão e meio de euros eo financiamento do Ministérioda Saúde é de 750 mil euros.De acordo com Pires Pereira,“para a provação, ainstituição teve de avançarcom a verba para a elaboraçãodos projectos e emboratenham sido apoiados pelaSegurança Social e Ministérioda Saúde, ainda não foirecebido um cêntimo”.Uma situação que tambémse deve à crise financeira. “Senão houvesse PEC (Pactode Estabilidade e Crescimento)estou convencidoque a própria câmara nosapoiaria porque este é umserviço da maior importânciacolocado à disposição dapopulação da Amadora”.O responsável recorda queexistem “as melhores relaçõespessoais e institucionais”com todas as entidadesenvolvidas, no entanto, lembraque este é “um processodemorado e que requermuitas tramitações legais”.Pires Pereira mostra-se “optimista”em relação à aprovaçãodo financiamento bancárioe espera que as obras dacreche possam ser retomadaso quanto antes para que possaabrir em 2012.O CEBESA é uma InstituiçãoParticular de SolidariedadeSocial (IPSS) sem fins lucrativos,criada em 1972, quedá apoio a mais de mil pessoasnas várias valências e garanteemprego a cerca de 50pessoas. “Presta um trabalhoda maior relevância nasáreas da terceira idade e dainfância”, adianta Pires Pereira.Actualmente, tem emfuncionamento uma Crechepara 15 crianças e vai assegurarna plenitude as funções dacreche na Escola José Garcês,no Casal da Mira. A instituiçãodispõe também de doisjardins-de-infância e três centrosde ocupação de temposlivres fora do período escolarpara crianças. No âmbito doprotocolo “Aprender e Brincar”estabelecido com a CâmaraMunicipal da Amadora(CMA), o CEBESA garante aactividades das crianças enquantoos pais não regressamdo trabalho. Ao nível da terceiraidade, a instituição dispõede um Centro de Diacom capacidade para 70 idosose um Centro de Convíviopara 25 idosos.O trabalho levado a cabopelo CEBESA é, no entenderde Pires Pereira, “essencial”,uma vez que “não se pode falarde desenvolvimentosem que os meios e os recursosestejam ao serviço dapopulação”. O responsávelacrescenta que “às vezes temoscrianças cuja única refeiçãodiária é feita na instituição”.
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Sandes e chapéus-de-soldominam praias da LinhaHá menos estrangeiros naspraias da Linha do que é habitual.As sandes feitas em casasubstituem o peixe grelhadodas esplanadas e as geleiras fazemparte do ‘kit’ de praia, juntamentecom as toalhas e chapéus-de-sol, que, embora incómodos,sempre vão dando parapoupar uns euros no aluguerdos toldos.Esta época balnear foi marcadapelos chuvosos, nubladose frios meses de Maio, Junho eJulho, mas também pela situaçãoeconómica dos banhistas,que na maior parte dos casos“gastaram menos do que éhabitual e trouxeram a merendade casa”, sintetizam osconcessionários.Em Setembro, avizinham-se dias de sol e calor, àsemelhança do que aconteceuem Agosto. Uma compensaçãopara o mau tempo que severificou nos meses anteriores,aumentando a esperançados concessionários de subidana facturação.Nos areais, falou-se maisportuguês e ouviu-se menos espanhol,o que significa um decréscimona facturação, vistoo país vizinho ser um óptimocliente de Verão em Cascais.No Guincho, o constantevento proveniente de norte foio principal inimigo dos banhistas,dos concessionários e dasbolas de Berlim. Com ventonão há banhistas e os espaçosabertos não têm clientes. Osbolos ficam no forno e o sr. Armandodas Bolas fica à esperade melhores dias que só chegaramem Agosto, depois de, nofinal de Julho, o Parque Naturalter ardidomais uma vez, logoapós a Protecção Civil Municipalter apresenta do um planode prevenção contra incêndiosflorestais.A alternativa ao vento doGuincho costuma ser a praiapequena da Crismina. Familiare discreta, esta zona balneartambém sentiu a recessãoeconómica dos banhistas portugueses.Pedro Soares, responsávelpelo Bar Ponta daGalé, contou ao JR que “osmeses de Maio, Junho e Julhoforam muito ventosos etrouxeram pouca gente àpraia. Há anos que tal nãoacontecia. Normalmente, ovento só chega mais forteem Agosto, mas este ano omês de Agosto foi o menosventoso e é o que tem garantidoalguma facturação”.O responsável adiantou aindaque “verificam-se muitomenos espanhóis do quenos anos anteriores. Costumavamser 90% da facturaçãoe vinham com famíliasinteiras. O que registámos éque têm aparecido mais turistasdo Norte da Europa,mas que fazem um turismode passagem. Visitam oGuincho, Cabo da Roca eSintra. Aguardamos que Setembroe Outubro tragamsol sem vento”.Na praia da Duquesa, nocentro de Cascais, “nota-seclaramente a crise”, disse aoJR Solange Crisóstomo. A responsávelpela concessão afiançaque “Junho foi péssimo.Apraia estava vazia. Já cá estouhá 30 anos e nunca tinhavisto nada assim. Em Julhoe Agosto, houve muita genteque ficou por estas bandas.Até pensamos que ficoupor cá e não foi de fériaspara fora. Vimos muitosportugueses e poucos estrangeiros.Alguns traziamcomida de casa ou iam aossupermercados ou comiamrefeições mais ligeiras nasesplanadas”.“Apesar de tudo, não foitão mau como esperávamos,mas foi fraco. O prejuízofoi também devido a nãopodermos usar as gaivotas etermos aberto a época balnearmais tarde (por teremreadquirido a concessão apenasno início do mês de Junho),o que originou umaquebra na facturação”, sublinhaesta responsável pelaPraia da Duquesa.Em Carcavelos, tambémhá muita gente, muitas merendase muitos chapéus-de-sol.“Esta é uma praia que enchemuito, mas não é de genteque gasta muito dinheiro. Émais à base de sandes. Numaépoca de crise como aque se vive, não nos podemosqueixar”, disse ao JR FilomenaJorge, responsável peloRestaurante Estrela doMar.“Tem-se notado uma baixano aluguer dos toldos.Durante a semana, as pessoastrazem os chapéus.Alugamosmais ao fim-de-semana.Penso que as pessoas paranão gastarem tanto escolhemas praias urbanas e atétrazem as geleiras para apraia para poupar”, concluiFilomena Jorge.
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Área florestal classificada comoPatrimónio Mundial merece atençãoespecial dos corpos de bombeirosCom um dispositivo de vigilância 24sobre 24 horas, a Serra de Sintra temestado imune ao flagelo dos fogos florestaisque, por todo o país, já consumirammilhares de hectares de paisagemprotegida, como no Parque Nacionalda Peneda-Gerês e no ParqueNatural da Serra da Estrela.Para minimizar qualquer ocorrênciaem área classificada como Patrimónioda Humanidade, o dispositivoestá mesmo no terreno, com homense viaturas sediados em zonas sensíveisda área florestal, como junto aocruzamento do Convento dos Capuchos.“Temos um dispositivo montado,a nível de vigilância, que nospermite estar em cima do acontecimentoquando algo acontece. Aprova disso é um fogo na LagoaAzul, no passado dia 14, em que essesmeios de vigilância na Serra deSintra permitiram detectar rapidamenteo foco de incêndio e efectuaruma primeira intervenção”,sublinha Pedro Ernesto Nunes, comandanteoperacional municipal, emdeclarações ao JRNa Serra de Sintra, o incêndio nazona envolvente da Lagoa Azul foi omais preocupante, mas a presença dodispositivo no terreno facilitou ocombate. “Além dos meios no local,foram deslocados os recursospara, num curto espaço de tempo,cerca de uma hora, o incêndio serdado como extinto”, salienta o tambémcomandante dos Bombeiros deSão Pedro de Sintra.Durante o período diurno, a vigilânciaé, então, assegurada no terrenopelas corporações de bombeiros deSão Pedro de Sintra, Colares, Almoçageme,mas também por outros agentesda Protecção Civil, como as forçasde segurança, escuteiros, sapadoresflorestais e elementos do ParqueNatural de Sintra-Cascais. “Temosuma série de meios na Serra de Sintraa assegurar uma vigilância deforma efectiva que nos permiterespostas de forma rápida a qualquerocorrência”, sublinha PedroErnesto Nunes. “A partir das 20 horas,temos os militares, que estãosediados na serra durante os trêsmeses de Verão, que fazem a vigilâncianocturna da área florestal”,reforça este responsável.Para além da vigilância na serra, osmilitares estão, este ano, a dar um importantecontributo para o sucessoda época de combate aos fogos. Efectivosdo Regimento de Engenharia 1(RE1) aceitaram o desafio da AutoridadeFlorestal Nacional para melhoraralguns caminhos. Uma prova realda engenharia militar que serve detreino para esta força militar que, nofinal do ano, será destacada para o Líbano.Uma das intervenções consistiuna abertura de um acesso, com 12quilómetros, que começa junto aoConvento dos Capuchos, "quaseuma auto-estrada", explicou, à agênciaLusa, o segundo comandante doRE1, tenente-coronel Vale do Couto.No final da obra, o terreno vai ficarpreparado para "as viaturas dosbombeiros circularem quase a fundoe sem perderem tempo", salientaainda este militar."O Serviço Municipal de ProtecçãoCivil e a Câmara, juntamentecom a Parques de Sintra-Monteda Lua, têm feito um forte investimentona limpeza de caminhos edas áreas florestais, fazendo tambémalguns aceiros, para que a intervençãodos corpos de bombeirospossa ser mais eficaz", reforça ocomandante operacional municipal.Fogos à noiteEste ano, já ocorreram dois incêndiosna área do Parque Natural deSintra-Cascais, mas na área do concelhode Cascais, que deixaram dúvidaspelas horas em que eclodiram."Já tivemos dois incêndios noPNSC, na zona da Biscaia e daMalveira da Serra, em horas poucopropícias para incêndios, comouma e meia da manhã,mas osmeios conseguiram debelar aschamas", relata Pedro Ernesto Nunes,deixando antever causas humanasna origem dos fogos. Uma situaçãoque, aliás, preocupa o governadorcivil de Lisboa. "Há necessidadede haver da parte dos cidadãosum sentido de responsabilidadeacrescido porque estamos a verificarque, quer durante o dia,quer à noite, temos praticamenteo mesmo número de incêndios",sublinhou António Galamba, em jeitode balanço provisório da FaseCharlie (período entre 1 de Julho e30 de Setembro) em curso a nívelnacional."É uma situação que, naturalmente,suscita preocupação e necessidadede, ao mesmo tempoque damos apoio a outros distritos,manter uma grande capacidadede intervenção imediata, musculadae forte, que é o que temacontecido", salientou ainda o governadorcivil. Uma situação confirmadapor Pedro Ernesto Nunes ao realçarque, aquando dos incêndios ocorridosem Belas (ver caixa), o dispositivooperacional respondeu com eficácia,apesar de já estar em acção em outrospontos do país. "Temos tido partedo nosso dispositivo a actuar nosgrandes incêndios que ocorreram,por exemplo, no Gerês, em São Pedrodo Sul ou Viana do Castelo".