segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ANO LECTIVO COM NOVOS DESAFIOS

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"Cumprir a Carta Educativa é essencial" Presidente da FAP-Sintra, Joaquim Ribeiro, aponta o dedo à EDUCA A empresa municipal EDUCA devia delegar competências nas juntas de freguesia e nas associações de pais, em especial ao nível da execução de pequenas obras nos estabelecimentos de ensino. Uma situação defendida pelo presidente da FAP-Sintra (Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Sintra), Joaquim Ribeiro, que critica a morosidade com que a empresa responde aos pedidos de intervenção nas escolas do 1.º Ciclo. "Não quer dizer que não se façam algumas obras com uma certa celeridade, principalmente as que representem algum perigo, mas a maioria das situações demora bastante tempo a ser resolvida", sublinha este responsável, que enuncia que, num parque escolar tão vasto e em muitos casos com largos anos, há sempre muito para fazer: "Com escolas tão velhas, há problemas de todo o género, ao nível da rede de abastecimento de água, sistema eléctrico, vidros partidos". Para o presidente da FAP-Sintra, "a estrutura daEDUCAé demasiado pesada para os fins a que se destina" e a delegação de competências "aliviaria a empresa, que ficaria mais apta a poder responder às necessidades de cada escola". Se a morosidade da EDUCA se coloca quando omunicípio apenas tutela o 1.º Ciclo, a concretizar-se a assunção municipal de responsabilidades nos 2.º e 3.º ciclos, a situação poderá agravar-se? "É uma pergunta difícil. Tenho a certeza que é uma pergunta que os responsáveis camarários da Educação também fazem a si próprios", frisa Joaquim Ribeiro.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Sintra 143, de 16 a 22 de Setembro de 2008

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