
A população de Almada ainda não se habituou a conviver com a linha de metro. É por isso, segundo a MST, que ainda se registam alguns acidentes. A maioria das vítimas são idosos e jovens entre os 15 e os 18 anos
A população de Almada ainda não se habituou a conviver com a linha de metro. É por isso, segundo a MST, que ainda se registam alguns acidentes. A maioria das vítimas são idosos e jovens entre os 15 e os 18 anos
Apesar de o número de acidentes na A5 (Lisboa/Cascais) e na CREL – Circular Regional Exterior de Lisboa ter diminuído substancialmente, os Bombeiros Voluntários de Linda-a-Pastora continuam a reclamar a atribuição, pelo INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), de um posto de emergência (ambulância). "Somos a única corporação do concelho, das sete que existem, a não dispor de um posto do INEM", lamenta Jorge Vicente, comandante da corporação de Linda-a-Pastora. "O INEM argumenta com o volume de serviços, mas justifica-se sempre ter uma ambulância de emergência", acrescenta, garantindo não desistir dessa pretensão. "Na A5 e na CREL, tínhamos uma média anual de 200 acidentes nestas duas vias, um número que acabou por descer para metade no último ano, depois de a Brisa ter alterado o piso neste troço da auto-estrada", frisa. Todavia, o elevado tráfego destas vias são sempre potenciadoras de ocorrências para as quais os bombeiros têm de estar devidamente preparados. "Acabamos por conseguir dar a resposta necessária, mas com os nossos próprios meios. Temos três ambulâncias de socorro totalmente suportadas por nós", lamenta o comandante. Só no ano passado, a corporação acorreu a 100 acidentes que envolveram 564 bombeiros e 187 veículos. "Se o acidente for no sentido Cascais/Lisboa somos nós a prestar socorro, mas se for no sentido contrário avança Carnaxide, porque demoramos mais tempo a dar a volta", enuncia.(...)
(...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Oeiras 171, de 21 a 27 de Abril de 2009
Com o novo hospital num horizonte não muito longínquo, os centros de saúde já respondem, através de USF, com mais meios aos utentes. Para uma melhor gestão, foi criado o Agrupamento de Centros de Saúde
A saúde em Cascais tem uma nova realidade: a constituição do Agrupamento de Centros de Saúde de Cascais (ACES), cuja sede se encontra instalada no Centro de Saúde de João do Estoril, e que representa uma entidade responsável pela saúde de uma comunidade que abrange cerca de 200 mil habitantes. Na passada sexta-feira, foi apresentado publicamente o ACES de Cascais, numa cerimónia que contou com a presença do secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, e do presidente da Câmara, António Capucho. Na ocasião, foi ainda feita uma visita à Unidade de Saúde Familiar (USF) “Marginal” que funciona nas referidas instalações. Liderada por Helena Baptista da Costa, responsável pelos centros de saúde de Cascais e da Parede, o ACES, segundo esta responsável, vai permitir a melhoria da qualidade dos cuidados e mais acessibilidade na saúde. A grande aposta é feita nas novas USF. “Este ACES, que me orgulho de dirigir, tem excelentes equipamentos para a prestação de cuidados de saúde distribuídos pelas freguesias deste concelho, de que é um bom exemplo este que acabámos de visitar, e que foi, tal como o de Alcabideche e de S. Domingos de Rana, abertos ao público em 2008, fruto de uma bem conseguida parceria entre o Ministério da Saúde e a Câmara de Cascais”. Mas, Helena Costa advertiu que “Carcavelos tem um equipamento a necessitar de urgente substituição, que estou certa, em breve, terá uma solução.(...)
(...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Cascais 171, de 21 a 27 de Abril de 2009
Para assinalar o Dia Mundial da Saúde (7 de Abril), a Comissão de Utentes da Saúde saiu à rua para reivindicar mais investimentos no sector, em particular a construção de um hospital. Entretanto, o Governo deu posse aos directores dos novos agrupamentos de centros de saúde
Para prestarummelhor serviço aos utentes, assente em princípios de humanização e proximidade, tomaram posse, na passada quinta-feira, os directores executivos dos agrupamentos de centros de saúde (ACES), uma nova estrutura que resulta da reforma dos cuidados primários de saúde. Os ACES vão dispor de "autonomia administrativa e técnica para implementar soluções que respondam às necessidades dos utentes", esclarece o Ministério da Saúde, que traça como meta "uma melhoria da eficácia, que se traduza num aumento da qualidade e também da quantidade dos cuidados prestados, garantindo mais consultas médicas, mais actos de enfermagem e mais cuidados domiciliários". Objectivos que assumem maior relevância no concelho de Sintra, onde se estima que cerca de 125 mil utentes não disponham de médico de família.(...)
...) Continuação nas páginas 8 e 9 do Jornal da Região da Sintra 169, de 7 a 13 de Abril de 2009