
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
ESTRADAS DA MORTE

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
NOVO HOSPITAL AVANÇA A BOM RITMO

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
SINTRA-MAFRA POR AUTO-ESTRADA

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
CAMPISTAS VÃO TER ORDEM DE DESPEJO

A transferência dos parques de campismo da Costa da Caparica para o Pinhal do Inglês está em vias de ser consumada. A medida não agrada a ninguém. Autarcas, moradores e campistas prometem contestação
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Crise acentua-se no sector dos mármores

Pequenas empresas familiares estão condenadas a desaparecer
A redução do número de trabalhadores nas grandes empresas e o desaparecimento de pequenas unidades de carácter familiar é a triste realidade do sector das rochas ornamentais, que domina a zona norte do concelho, com especial enfoque nas freguesias de Pero Pinheiro, Montelavar e Terrugem. À semelhança do que sucede em vários sectores da economia, a crise bateu à porta e está a provocar graves consequências no tecido social da região. Se os tempos áureos do sector, que emprega actualmente cerca de dois mil trabalhadores, há muito ficaram para trás, o novo ano veio trazer ainda mais preocupações aos empresários e, por arrasto, aos trabalhadores. Em causa, a quebra acentuada do mercado interno, decorrente da paralisação da construção de habitação, a par de constrangimentos na área da exportação. Com o mercado árabe a fechar fronteiras, as empresas portuguesas deparam-se com uma feroz concorrência dos países asiáticos. Face à diminuição do volume de negócios, as pequenas empresas, que gravitam à volta das grandes unidades, estão condenadas a desaparecer. “As empresas que vivem exclusivamente com o mercado interno, unidades até dez trabalhadores, não vão ter hipótese de sobreviver”, acentua José Raúl Amaro, vogal da ASSIMAGRA (Associação Portuguesa dos Industriais de Mármore, Granitos e Ramos Afins), que dispõe de uma delegação em Pero Pinheiro. “As empresas maiores, que trabalham com o mercado externo, também vão ter de reduzir o seu pessoal”, sentencia este responsável. Mesmo o mercado externo já não representa o filão de outros tempos. “O mercado árabe fechou, cancelou tudo o que eram encomendas”. Na Europa, apesar da redução estimada em cerca de 50 por cento, “o mercado ainda mexe alguma coisa” e, mais do que isso, “há uma calendarização de pagamentos, não tem nada a ver com o nosso mercado em que, nesta altura, ninguém paga a ninguém”. “Portugal já não conta para esta estatística, porque praticamente não há encomendas, não há obras”, lamenta José Raúl Amaro, apontando o dedo à crise do imobiliário. “Até ao final de 2008, algumas empresas fizeram um esforço para se manterem. No início do ano, algumas estão a encerrar e outras estão a despedir”, reforça o vogal da ASSIMAGRA, que, à semelhança de outros protagonistas do sector das rochas ornamentais, não consegue vislumbrar uma luz ao fundo do túnel. Com empresa instalada em Pero Pinheiro há meio século, José Raúl Amaro reconhece que tem trabalho até Março. “Depois disso, é a incógnita total, é a procura do mercado”, sublinha este empresário. Com aproximadamente 25 trabalhadores, considerada como uma empresa de média dimensão, a José Joaquim Amaro & Filhos exporta para França, Bélgica, Alemanha e Inglaterra.(...)
(...) Continuação nas páginas 6 e 7 do Jornal da Região da Sintra 162, de 17 a 23 de Fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
ESPLANADAS GERAM DISCÓRDIA

Donos de cafés e restaurantes preocupados com regulamento imposto pela Câmara
Até ao próximo ano, as esplanadas dos bares e restaurantes de Almada vão ter de estar de acordo com um regulamento aprovado pela Câmara de Almada no ano passado, que prevê quatro tipos de mobiliário de esplanada diferentes, consoante a zona do concelho onde se encontrem. Os comerciantes estão a ficar preocupados por terem que investir em esplanadas novas numa altura em que os seus negócios não estão nos melhores dias, e já pediram uma reunião à autarquia. O regulamento aprovado em Fevereiro de 2008 prevê mobiliário de esplanada específico para o corredor do metro, para os núcleos históricos, para as frentes de praia e ribeirinhas e para as restantes zonas do concelho. O prazo para a mudança de mobiliário é até 2010. O objectivo do regulamento é valorizar a imagem urbana e tornar a restauração mais atractiva. O vereador das Actividades Económicas, Carlos Revés, acredita que esta “campanha muito forte” de requalificação da imagem urbana “pode trazer benefícios para os próprios comerciantes”. Disso os proprietários dos bares e restaurantes não duvidam, mas, à medida que vão sendo informados do regulamento, começam a ficar preocupados por serem obrigados a investir nas novas esplanadas numa altura de crise. Por isso, o presidente da delegação de Almada da Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal (ACSDS), Luís Henriques, aproveitou a presença do vereador Carlos Revés no sorteio de Natal do comércio tradicional, realizado na semana passada, para pedir uma reunião com os comerciantes. “O melhor seria fazer uma reunião para expor o assunto directamente aos comerciantes. As duas partes podem ter alguma razão e esperamos que se encontre um bom termo”, disse.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região de Almada 161, de 10 a 16 de Fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
CÂMARA INVESTE DE CASCAIS INVESTE EM EQUIPAMENTOS SOCIAIS

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
SINTRA-DÍVIDA ALARMANTE NOS BAIRROS SOCIAIS

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
TEMPORAL REACENDE ALARME NA COSTA

A ondulação forte dos últimos dias voltou a colocar em alerta os concessionários de bares e apoios de praia, pouco crentes nos efeitos da deposição artificial de areia feita durante o Verão
Nas últimas semanas, a ondulação forte tem sido uma constante nas praias da Costa da Caparica.Aalimentação artificial efectuada evitou, até agora, estragos como os que o mar causou em anos anteriores nos bares e nos parques de campismo, mas os concessionários admitem que não estão descansados. Temem que no próximo Verão as praias voltem a não ter areia suficiente. O Bar Pé Nu, na Praia de São João, está situado “na proa do navio”, e o proprietário, Carlos Pereira, acredita que, se não fosse a alimentação artificial com areia em 2007 e 2008, o mar já teria chegado “atrás do navio”, ou seja, às praias da Costa propriamente ditas. “O enchimento foi óptimo, tem estado a repor os fundos, mas o mar vai comendo a areia, como é lógico”. Por isso, Carlos Pereira, um dos mais afectados pelos estragos causados pelo mar em anos anteriores, confessa que os concessionários “nunca estão completamente descansados”. A seu ver, o enchimento teria sido mais eficaz se, em vez do milhão e meio de metros cúbicos de areia, as praias tivessem recebido três a quatro milhões. No entanto, o director do Departamento de Obras do Instituto da Água (INAG), João Costa, explica que “não fazia sentido depositar toda a areia de uma só vez, mas sim fazer intervenções anuais”, até para que se possa monitorizar os resultados. Assim, o dono do Pé Nu sente-se prejudicado de duas formas, quer pela forte ondulação e pela falta de areia na Praia de São João quer por outro problema que os concessionários daquela zona balnear tentam resolver há muito tempo. O terreno junto à frente de praias é de privados, e são cobrados 3 euros de estacionamento, quer a quem passe um dia de Verão na praia quer a quem apenas queira ir no Inverno a um dos bares para tomar um café. (...)
(...) Continuação na página 6 do Jornal da Região da Oeiras 160, de 3 a 9 de Fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
ABATE DE ÁRVORES DIVIDE OPINIÕES
