Construção da nova A16 deverá estar concluída em finais de Setembro de 2009 Em meados de Outubro, as obras de alargamento do IC19 vão entrar na recta final, com o grosso da intervenção entre Ranholas e Cacém a ser dado como concluído, à excepção do Nó de Paiões. Neste caso, as obras vão ter lugar até ao final do ano, por imperativos admissíveis, segundo o vereador Luís Duque. “Se o Nó de Paiões acompanhasse o resto da empreitada, teríamos condicionalismos de trânsito complicadíssimos para Sintra. O alargamento estaria totalmente concluído, mas com graves transtornos naquela zona”, explica o vereador que tutela a Divisão de Trânsito no município. O autarca adverte que o Nó de Paiões, “uma intervenção complicada”, vai compatibilizar “não só o alargamento do IC19, como também preparar já o trajecto da Circular Poente ao Cacém”. A conclusão do alargamento do IC19 não resolve todos os problemas de mobilidade, mas é um passo decisivo nesse sentido. “Sintra caminha de um défice grave em termos de infra-estruturas rodoviárias para uma situação de quase excelência”, considera Luís Duque, que enuncia como vias essenciais o IC16 (Lourel/Nó da CREL), o IC30 (Alcabideche/Lourel) e as circulares Nascente e Poente ao Cacém.(...) (...) Continuação na página 10 e 11 do Jornal da Região da Sintra 145, de 30 de Setembro a 6 de Outubro de 2008
terça-feira, 30 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
EMAC ASSUME ESPAÇOS VERDES
Empresa municipal assume gestão e requalificação dos espaços verdes A EMAC – Empresa de Ambiente de Cascais assumiu recentemente a gestão e requalificação dos Espaços Públicos Verdes Urbanos (EPVU), numa área total de 493.174 m2, por delegação da Câmara Municipal de Cascais. Potenciar as áreas verdes do concelho, através de uma gestão adequada dos meios existentes e de uma interligação das várias áreas de actuação da EMAC, é o objectivo da delegação de competências, que confere à empresa municipal a possibilidade de gerir os contratos de prestação de serviços, construir novos espaços, requalificar as áreas existentes e criar parques infantis, juvenis e seniores. Segundo a EMAC, “na requalificação dos espaços verdes será dada prioridade às espécies arbóreas e arbustivas autóctones, de fácil adaptação ao meio. Esta medida permite uma redução do consumo de água e tornando os espaços mais harmoniosos e ecologicamente mais sustentáveis”. A área sob alçada da EMAC equivale a 1.571 parcelas, entre espaços verdes de loteamentos, separadores de vias e rotundas, dispersas pelas seis freguesias do concelho. Está prevista a recepção de mais espaços e a execução de novas áreas, prevendo-se atingir os 700 mil metros quadrados.(...) (...) Continuação na página 10 do Jornal da Região da Cascais 144, de 23 a 29 de Setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
VANDALISMO ATACA EM AGUALVA
Incêndio provoca estragos em edifício destinado a centro de interpretação ambiental Na madrugada da passada quarta-feira, o vandalismo voltou a atacar no Jardim da Anta, na freguesia de Agualva, com um incêndio a provocar danos no interior de um imóvel destinado a acolherumcentro de interpretação ambiental. Este acto de vandalismo é apenas mais um a juntar a tantos outros que regularmente ocorrem naquele espaço verde, para desespero dos moradores que residem na área envolvente e dos próprios responsáveis camarários. Marília Pinto, que vive na zona há cerca de três décadas, não se apercebeu do fogo, prontamente combatido pelos bombeiros, cerca das cinco horas da manhã. Mas, esta moradora não se mostra surpreendida, porque todas as noites, a partir das 23 horas, o jardim é invadido por grupos de jovens que, além do barulho que incomoda os residentes, ocupam o tempo a destruir o jardim e o mobiliário urbano. "É muito bom ter aqui este espaço verde, mas é muito mau suportar o que aqui se passa de noite", lamenta esta moradora. "É um verdadeiro inferno", reforça. "Estão drogados ou bêbedos; os gritos, parecem animais..." Vidros partidos nas habitações são, também, situações recorrentes de vandalismo. Chamar as autoridades policiais não resolve porque a PSP alega com "a existência de outras ocorrências na cidade e a falta de efectivos". Mas, os actos de vandalismo já remontam há algum tempo e, em Março de 2007, esta moradora promoveu um abaixo-assinado, dirigido ao município e à PSP de Agualva-Cacém, onde reivindicava acções urgentes para pôr cobro aos actos de vandalismo.(...) (...) Continuação na página 7 do Jornal da Região da Oeiras 134, de 23 a 29 de Setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
METRO SUL DO TEJO
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
ANO LECTIVO COM NOVOS DESAFIOS
"Cumprir a Carta Educativa é essencial" Presidente da FAP-Sintra, Joaquim Ribeiro, aponta o dedo à EDUCA A empresa municipal EDUCA devia delegar competências nas juntas de freguesia e nas associações de pais, em especial ao nível da execução de pequenas obras nos estabelecimentos de ensino. Uma situação defendida pelo presidente da FAP-Sintra (Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Sintra), Joaquim Ribeiro, que critica a morosidade com que a empresa responde aos pedidos de intervenção nas escolas do 1.º Ciclo. "Não quer dizer que não se façam algumas obras com uma certa celeridade, principalmente as que representem algum perigo, mas a maioria das situações demora bastante tempo a ser resolvida", sublinha este responsável, que enuncia que, num parque escolar tão vasto e em muitos casos com largos anos, há sempre muito para fazer: "Com escolas tão velhas, há problemas de todo o género, ao nível da rede de abastecimento de água, sistema eléctrico, vidros partidos". Para o presidente da FAP-Sintra, "a estrutura daEDUCAé demasiado pesada para os fins a que se destina" e a delegação de competências "aliviaria a empresa, que ficaria mais apta a poder responder às necessidades de cada escola". Se a morosidade da EDUCA se coloca quando omunicípio apenas tutela o 1.º Ciclo, a concretizar-se a assunção municipal de responsabilidades nos 2.º e 3.º ciclos, a situação poderá agravar-se? "É uma pergunta difícil. Tenho a certeza que é uma pergunta que os responsáveis camarários da Educação também fazem a si próprios", frisa Joaquim Ribeiro.(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Sintra 143, de 16 a 22 de Setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
INDIGNAÇÃO NA QUINTA DO TEXUGO
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Recolha de lixo dá polémica em ALMADA
terça-feira, 2 de setembro de 2008
PALÁCIO DA JUSTIÇA ESTÁ VULNERÁVEL
Caixa Multibanco foi roubada das instalações sem nenhum vestígio A porta principal do Palácio da Justiça de Cascais foi arrombada, na madrugada da passada quinta-feira, dia 28 de Agosto, e a caixa Multibanco roubada das instalações, tendo sido arrastada pela escadaria exterior do edifício, sem que fosse accionado qualquer alarme ou o sistema de videovigilância. Segundo os funcionários do tribunal, o alerta foi dado pelas empregadas de limpeza, que entraram ao serviço às seis horas da manhã, depois de o segurança ter terminado o seu turno às 24 horas. A caixa Multibanco estava localizada no “hall” de entrada do edifício, no rés-do-chão, a cerca de 20 metros da porta principal e foi levada sem que fosse deixado qualquer vestígio. De acordo com um funcionário, “o alarme não disparou e as câmaras de vigilância não têm qualidade”. Em comunicado, divulgado no próprio dia do assalto ocorrido no Palácio da Justiça de Cascais, o Ministério da Justiça divulgou que vai solicitar a substituição das máquinas Multibanco amovíveis, que estão instaladas em diversos tribunais, por “caixas encastradas na estrutura dos edifícios”. A medida será concretizada em articulação com as entidades bancárias e proprietárias dos equipamentos. No mesmo comunicado, o Ministério da Justiça referiu que os meios de vigilância humana tiveram de ser reduzidos em cerca de 60 por cento em 2002 e 2003, “devido a ‘cortes’ de natureza orçamental”, e que a vigilância privada 24 horas por dia foi então retirada dos principais tribunais do país “por decisão do Governo PSD/CDS”(...) (...) Continuação na página 8 do Jornal da Região da Cascais 141, de 2 a 8 de Setembro de 2008